A excursão a Sines foi anunciada como o último acto público do Álvaro. Com efeito, o mais famoso ministro da Economia do regime democrático cancelou logo a seguir uma visita à Feira internacional do Artesanato (um pilar essencial do plano de reindustrialização do país). Temeu-se o pior. É então que o Álvaro irrompe do nada em Luanda: “Gostaria de ver mais investimento angolano em Portugal”. Num governo repleto de governantes polivalentes, ei-lo a não deixar o testemunho da diplomacia económica cair na rua. Temos Álvaro, temos governo.
quarta-feira, julho 17, 2013
Da série “Um governo na plenitude das suas funções” [3]
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Paulo Portas
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2 comentários :
Eh eh eh.....
Por que não publicam os comentários? Já há alguns dias que está a acontecer...eu já pus alguns e nada é publicado. Gostava de saber o que se passa...
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