quarta-feira, agosto 07, 2013

A nova TSU

• Pedro Patricio Amorim (fiscalista), Uma reforma (demasiado) ambiciosa?:
    ‘Embora, na minha opinião, a reforma do IRC não seja um factor primordial, pode ter, a médio/longo prazo, algum efeito indutor de atractividade de investimento externo e, sobretudo, do progresso da internacionalização das grandes empresas portuguesas.

    Todavia parece-me que, em vários aspectos, a Comissão vai tão longe que se arrisca a criar na generalidade dos contribuintes/eleitores "anticorpos" tão elevados e riscos de quebras de receitas tão significativas (pelo menos à vista desarmada, espera-se que a Autoridade Tributária venha confirmar ou infirmar os custos da reforma) que, a médio prazo (leia-se novo ciclo político), pode provocar nova inflexão que frustraria a tão proclamada necessidade de estabilidade (…).’

1 comentário :

Anónimo disse...

Sempre foi um rapaz sensato, este Pedro Amorim!