quinta-feira, agosto 08, 2013

Freeport e a campanha negra


Outra passagem da entrevista de Cândida Almeida ao Diário Económico:
    Qual o momento que mais a marcou além das FP-25?
    Foi no Freeport. Porque uma coisa é o que lá está, outra coisa é o que dizem. Aquilo que lá estava, por mais que se fizesse, não permitia outra solução que não o arquivamento.

    O que era relacionado com o ex-primeiro-ministro?
    Sim, e com outras pessoas. E uma coisa era o que se dizia, outra era o que lá estava. E enquanto o processo não foi para o DCIAP, isso foi também outra tragédia, não havia nada. Os meus colegas tiveram de fazer em ano e meio, dois anos, o que não tinha sido feito em quatro.

    (…)

    Foram perseguições a mais, na sua opinião, ao ex-primeiro-ministro?
    Por aquilo que lá está, absolutamente que sim.

6 comentários :

ignatz disse...

atenção socialistas! para a próxima não se esqueçam de mim.

Anónimo disse...

Se o ignatz não fosse parvo, o que gostaria de ser.
É que contra factos não há argumentos!

Anónimo disse...

Era preciso lançar e alimentar uma campanha de boatos, a partir de cartas anónimas e de um jornal dos donos do bpn para abocanhar o POTE...

E agora é fartar vilanagem.....

E dar umas excepções aos juízes e magistrados que foram bem úteis na campanha negra e que deixam no sossego dos silêncios os processos dos submarinos...do bpn...dos fundos europeus para dar formação em aeroportos pelo país fora, etc,etc, etc

ignatz disse...

"Se o ignatz não fosse parvo, o que gostaria de ser.
É que contra factos não há argumentos!"

quais factos? só se for o facto da senhora ter andado a oferecer-se ao psd para procuradora, ter levado tampa e de seguida ter sido corrida do cargo que ocupava. oh pázinho! mete na cabecinha que esta mulher é um disparate completo, desbocada, incompetente, vive à custa do mito fp25 e do gravatas e quer é motorista, bijuterias e microfone. se fosses um gajo atento sabias que a senhora namora à direira, mas faz pisca à esquerda, para não falar da elegância lota de matosinhos que revela ao referir-se a pinto monteiro.

vn disse...

O "caso Freeport" foi o caso que mais cheirou a fascismo neste país, depois do 25 de Abril. E para tal, muito contribui a acção de vários magistrados (alguns sindicalizados) e de muitos jornalistas. A comunicação social foi o megafone de toda a acção manipuladora contra Sócrates.Com o arquivamento deste caso, os principais directores da comunicação social se tivessem coluna vertebral tinham pedido desculpa a Sócrates, à família dele e ao país pelas calúnias, insinuações, deturpações, omissões e acusações que lançaram nos seus jornais.

Ze Maria disse...

Não esquecer NOMES. Quem "invencionou" o Freeport, foram:
-Inês Serras Lopes, menina do papá, metida a jornaleira, comentadeira retardada e compradora dos restos e um semanário do Irrevogável paulinho das feiras.

-Zeferino Boal Um idiota, doentinho por falso protagonismo, militante do CDS que tem a mania de se candidatar à Presidencia do Sporting, esquecendo se que nem para o lugar para que teria ALGUMA competencia há vaga: porteiro.

- O Agente da Judiciária -( não me ocorre o nome nem interessa)

Ia falar de umas criadas para todo o serviço de nome Moura Guedes,Leninha Matos, Mana Avilez, etc.... mas nem me apetece