quarta-feira, novembro 20, 2013

“O que falta é nós entendermo-nos. É tão fácil”

Alexandre Soares dos Santos a discursar para uma plateia atenta

Apelo feito, o Pingo Doce dá uma aula prática de como promover o consenso.

8 comentários :

Fernando Romano disse...

Desta vez não vou estar na Aula Magna, por respeito a Mário Soares.

Porquê?

No final da intervenção de alguns oradores não resistiria a desatar aos berros, bocarra bem esticada, até os pulmões rebentarem:

-Sócrates! Sócrates! Sócrates! Sócrates! Sócrates! Sócrates!

Muitas vozes se fariam ouvir. Seria tomado como provocação. E não era: apenas a resposta certeira e justa aos que não tiveram vergonha de escolherem a barricada deste senhor do Pingo Doce, e outros do seu bando, miserável provocador e reacionário. Eles militaram contra a esquerda, contra o progresso, contra democracia, contra o povo. Contra a Pátria.

Mas era o que dois ou três oradores (ou quatro?) mereciam.

soudocontra disse...

Este merceeiro ricaço, é um dos traidores sem vergonha!
Fora, abaixo, na fossa, já!!!
ass) Manuel Torres

Anónimo disse...

Este porco anafado é a representação do que a direita do dinheiro, dos negócios e dos interessezinhos privados têm de mais nojento na nossa sociedade.

Esta gente dá-me asco, envergonham a espécie humana. Não passam de animais gulosos e sem controlo.
O mal do 25 de abril foi deixa-los viver, crescer, multiplicar-se e voltar para se vingarem.
O povo que aprenda que os nojentos
leopardos nunca mudam as pintas.
O fito deles era explorar antes do 25 de abril e sempre foi o mesmo desde o 25 de abril.
Esperaram 40 anos. O esforço foi-lhes finalmente recompensado, pela mão do mesmo povo que amordaçaram e exploraram nos tempos do botas e amigos.
Agora , para tira-los de lá vai ser preciso outro 25 de abril. Mas desta vez vai ter de ser com mais do que apenas cravos...

arebelo disse...

Ao anterior comentador,outro 25 de Abril,claro e urgente,com cravos também,mas daqueles que prepararemos para ferrar todas as alimárias que intentam levar o país à miséria e contentar pançudos como o merceeiro aqui referido.E a propósito,o tal que o assessora de nome Barreto,completava a plateia ou já não tinha lugar?

Anónimo disse...

Este merceeiro sabe-a toda, e é verdadeiramente um revolucionário:
1-À semelhança da Venezuela, Portugal também tem um pateta a governar;
2-Como o povo não quer ir com o Papai Noel no comboio ao circo, há que capturar a oposição e governar por decreto.

ANTÓNIO BORGES disse...



Ó dos Santos, quando é que me vens fazer companhia, amigão?

Anónimo disse...

O merceeiro ricaço dá só emprego a 73.000 pessoas! Coisa que cria inveja a muito socialista que só vê estado como meio para levar a sua vidinha de luxo. Já dizia e muito bem o Prof. César das Neves o País está cheio de gente que em nome da defesa dos pobres, usam o Estado para tratarem da sua vidinha. É por isso que se ofendem pessoas como Soares dos Santos que nunca precisou do Estado para criar riqueza e já agora criar bastantes empregos. E é neste desespero que os dependentes do Estado organizam hoje a patética reunião da Aula Magna presidida por um caquético. É triste ver que a esquerda está entregue às mãos de um caquético que se julga o "reizinho" de Portugal. Não há gente nova a liderar a esquerda é preciso apoiarem-se num conjunto de iodosos que já deveriam estar sossegadinhos em casa a gozar a reforma. Mas claro o grupo dos idosos foram os que tomaram conta de Portugal e do Estado e agora pela 1ª vez sentem que o tempo deles já passou. Por isso fazem reunioezinhas que só enchem a AUla Magna. Julgam-se os donos da democracia. Dizem defender a Constituiçao mas não a respeitam porque não aceitam o voto popular que elegeu governo e PR. Nâo fosse a comunicação social militante de esquerda e ninguém queria saber desta reunião. Basta andar na rua e perceber que o povo português está mais interessado no Mundial, no anúncio da Pepsi que ofendeu Ronaldo e Portugueses e na discussão da suspensão do Jorge Jesus. Só os senis e caquéticos é que acham que têm importância.

Galileu disse...



Tens toda a razão, abónimo.

E pure si muove...