quarta-feira, dezembro 11, 2013

Quando Soares dos Santos se põe a pensar

• Daniel Oliveira, Quando Soares dos Santos se põe a pensar:
    ‘(…) E é este, e não a perda de Angola e o excesso de peixe grelhado, o drama histórico de Portugal: temos uma elite dominante que sempre foi pior do que o resto do país.’

8 comentários :

Baltazar Garção disse...



Engraçado: por que razão ninguém o comenta?


Porque se calhar Daniel Oliveria tem tanto de "snob" como de inútil.


Só uma questãozinha: e você, Daniel, pensa que pertence à tal "elite dominante", ou ao "resto do País"?


Pense bem nisso quando estiver a perder o seu tempo lendo entrevistas de burgessos cheios de graveto, muito provavelmente emporcalhado...

Anónimo disse...

O Daniel Oliveira além de pedante e arrogante, aliás como tod a esquerda, que se acha no direito de achar que são os únicos filósofos, politólogos, sociologos da terra é um ordinário.

A ordinarice chega ao ponto de chamar a uma pessoa que emprega 73.000 pessoas um merceeiro. Para já gostava de saber, se a esquerda e o DO que tantam gostam de invocar a idgualdade para a sociedade, que não podemos descriminar ninguém, o que pretende ao chamar merceeiro a um grande empresário como SS? Talvez porque o DO e a esquerda achem mesmo que merceeiro é uma profissão menor. Ah pois é. FOsse alguém da direita a desperezar os merceeiros e os politicamente correctos viriam em defesa da nobre profissão de merceeiro.

Mete nojo, esta gente que nada faz na vida a não ser dar opiniºoes falaciosas e tendenciosas, criticarem uma pessoa que construiu, com a sua familia um dos maiores grupos que dá emprego tantos e tantos portugueses.

Fica cada vez mais claro que a esquerda que fala de crescimento da economia e defesa do emprego não tem o minimo de respeito por quem cria emprego.

Nojento, é como se pode classificar este artigo de daniel oliveira. Deve achar que é assim que leva par a frente o LIVRE. Deves! É para já amigo Daniel. Nem sabes o que as pessoas te ligam a ti e à corja da esquerda e extrema esquerda que só sabem ofender quem é digno de maior respeito.

O que vale é que as vossas opiniões dirigem-se a uma misera percentagem de néscios deste País.

Por isso, Soares dos Santos obrigado pelo que fez por Portugal ao contrário de gente que só anda a comiciar e a propagar a demagogia baratucha.

De certezinha que o manifesto do LIVRE proximamente está à venda numa embalgem da farinha amparo. COm gente deste gabarito é onde merece estar.

Anónimo disse...

SS a comentar no CC ???? Se não é parece.

Anónimo disse...

É só para lembrar ao amigo das 07:17 que os 73 mil empregos criados pelo SS são os empregos que o ajudam a ser um dos cidadãos mais ricos deste país. É só para lembrar que o SS não criou tais empregos pela benevolencia que lhe vai no coração mas para ganhar dinheiro, o que faz à farta e à custa dos baixos salários que paga.
O amigo das 07:17 quer ser, digamos, anjinho, que o seja à vontade mas se pensa que a maioria têm rebuçados na cara em vez de olhos como o amigo, pois está enganado.
Chupe lá o rebuçadinho do SS e insulte o DO se isso o faz sentir mais macho.
A mim dá-me pena, o perfeito exemplo de como a direita faz bem o seu trabalho. Com gente a pensar como o "amigo" bem podem os SS ficar descansados e bem podem gozar á farta com o pagode.
Olhe, lembre-se de agradecer quando lhe baixarem o salário mais um bocadinho para o ano.
Imbecil.

Unknown disse...

É isto o pensamento da direita portuguesa como aqui o acéfalo anónimo. Lá porque o SS foi bem sucedido nos negócios, que se diga, deve ser dos que mais desigualdade cria, tem uma opinião mais que válida sobre todos os assuntos (sociedade, política), e nem interessa avaliar essa opinião. Porque o único saber que o SS domina são os negócios, o resto é ler a opinião dele e perceber que gosta é de ditadura, mas sempre estando no poder. Porque pimenta no cú dos outros é refresco.

Baltazar Garção disse...



Os tais setenta e três mil empregos "criados" pelo merceeiro-mor do Reyno não precisam dele para coisíssima nenhuma!


Se a Jerónimo Martins não existisse, ou quando deixar de existir (o que forçosamente acontecerá mais cedo ou mais tarde, tal como ao próprio merceerio-mor, este talvez mais cedo que tarde), os tais setenta e três mil empregos continuarão a existir EXACTAMENTE NA MESMA, seja no Pingo Doce, seja no Continente, no Lidl, no Mini-preço, ou noutra caca qualquer.


Porque o que cria os tais setenta e três mil empregos NÃO é o merceeiro-mor do Reyno, É A DIMENSÃO DO MERCADO, ESTÚPIDOS!


E digo-te ainda mais, papeluço: SEM O ESTADO E AS SUAS FUNÇÕES, NÃO HAVIA NEM O PINGO DOCE, NEM A JERÓNIMO MARTINS, NEM SONAE, NEM MARMELADA DE ESPÉCIE NENHUMA!


Havia só o "Roque Santeiro", como há em Luanda, OU A FEIRA DO RELÓGIO. Percebes, IGNORANTE?

Anónimo disse...



Quando gente da laia de Soares dos Santos se põe a pensar... dá merda!


Está mais do que provado...


Já quanto ao Daniel Oliveira, o problema é outro: lá pensar, ele até pensa bem. Pensa bem, mas não nos alegra.

Rosa disse...



Concordo, plenamente com o título"Merceeiro-Mor do Reyno"! Assenta-lhe que nem uma luva! Mas fico verdadeiramente irritada quando vejo a personagem a "debitar" lições de Moral aos portugueses...como se ele fosse um exemplo a seguir...Lamentável!