sábado, maio 10, 2014

Da série "Frases que impõem respeito" [845]


Não tenho nenhuma consideração política por Cavaco e Barroso.
        Miguel Sousa Tavares, em entrevista ao i

5 comentários :

ignatz disse...

tá bem, filho. gostava era de te ouvir a cascar no portas... nesse mesmo, o patrão daquela vaca que dáva entrevistas à bloomberg, às 6 da matina, a pedir para cortarem o rating de portugal e intervenção do fmi.

Anónimo disse...

o sousa tavares é tão mau como o cavaco e dorme com o cds-pp e outros movimentos anti-sindicais

james disse...

Não basta ser. É preciso parecer.

RFC disse...

Comprei a edição em papel e o MST deu uma boa entrevista (até porque são na verdade duas e, ainda, pelo pudor familiar no fim), suficientemente quente tal como o sol aqui por LX. Por mim escolheria um outro excerto possível de ser *retalhaho*, o que deixo ali em baixo, quando o MST se justifica com os porquês.

Há pouco falava das pessoas a quem a democracia não deve nada. Com quem temos dívida?

Há muitas, com certeza. Começando pelos capitães de Abril, Mário Soares, Ramalho Eanes, António Guterres. Os dois únicos casos que devem tudo à democracia, de facto, são Cavaco e Durão Barroso. Cavaco Silva era um simpatizante do antigo regime no 25 de Abril e Durão Barroso era um maoista, contra a democracia. Acho extraordinário que Durão Barroso venha agora fazer o elogio do ensino do Estado Novo quando, a seguir ao Estado Novo, quis acabar com o ensino burguês.

Anónimo disse...

eu seleccionava era a frase onde a diva do jornalismo afirma ser necessário ter lido e vivido muito para se ser comentador, como se quase todas as semanas não afirmasse barbaridades e baboseiras anti-sindicais e sindicatos sem qualquer adesão à realidade ou à verdade.