sexta-feira, outubro 10, 2014

E assim, percebem?

Fernanda Câncio, E assim, percebem?

5 comentários :

Conde de Oeiras e Mq de Pombal disse...

Não leio a «Sábado», em primeiro lugar, e confesso que não percebi nada do que a Fernanda Câncio nos quer transmitir, para além do óbvio (e que já sabia antes de a ler).


Como alguém já postulou, quando se invoca Hitler e o nazismo para vincar um qualquer ponto de vista, o melhor mesmo é deixar de prestar atenção...

Vlad Tepes disse...

Islão = Nazismo?


Radicalismo = Genocídio?


Barbárie = Sexismo?


Árabes = Alemães?


Será isto o percebermos "melhor" da Fernanda Câncio?

Anónimo disse...

Pois é Fernandinha, mas eu quero é ver como é que este Pais (elo mais fraco) e o Estado, pois é assunto de Estado, com as suas instancias de segurança e intelligence todas capturadas e esfrangalhadas pelos carvalhos, relvas, vasconcelos, ..., se organiza para atacar este problema e tratar esta gente com a dureza que se impõe, num quadro migratório e de segurança europeu em que cada um puxa para seu lado

james disse...

Um dos piores textos de Fernanda Câncio.

Anónimo disse...

(Comentário à parte: Pior coisa que já li que revela um completo mal entendido e uma completa falta de querer entender por parte de alguém.)
Ora, a cara que opina sobre o assunto, compara o regime-estado da Alemanha Nazi ao estado(não reconhecido) jihadista, o Estado Islâmico. Porém, esquece-se que as belas perguntas/respostas que lá pôs, se fossem da mesma forma contextualizadas para responder um soldado americano, português, francês, ou de outro país qualquer, este entrevistado iria responder - com atenção ao contexto, claro - de forma semelhante.
Não vejo, neste artigo, qualquer clareza sobre o assunto ou sobre a personalidade do entrevistado que possa transparecer para o "jihadista português", da mesma forma que não observei melhoria na minha perceção (visto que o título ilude à melhoria da perceção do leitor).
É sem dúvida uma figura ( a da senhora Fernanda Câncio) desnecessária e - acredito mesmo - que o artigo tenha como objetivo único encher espaço.