quinta-feira, novembro 20, 2014

O conflito insanável da direita com o regime democrático



    "Quem é que cria mais postos de trabalho? A Remax ou o BE?"
    “Já alguém perguntou aos 900 mil desempregados de que lhe valeu a Constituição até hoje?”

7 comentários :

Olimpico disse...

Paulo Portas no seu melhor...Ele não é racista nem reaccionário, como são os que nao lhe perguntaram o que dizia, no tempo de Sócrates, quando, patrioticamente, este se deslocava à China e Venezuela com a finalidade de promover Portugal.
Logo que chegava, tinha à perna o Portas dizendo:" diga aos Portugueses Sr.Primeiro Ministro, que anda a fazer nos países COMuNISTAS?"

NB: Eu aproveito para perguntar, que andam a fazer alguns deputados do PS? Só penam na subvenção dos ex-politicos ? Abre os olhos Antonio Costa!..

Anónimo disse...

Entre o BE e a remax não tenho dúvidas! Entre a remax e o CDS também não! O CDS bate a remax mas a grande distância!

Anónimo disse...

É o modelo económico à muito desenhado pelas forças políticas da direita. A economia baseada na especulação imobiliária.É uma característica dos países subdesenvolvidos e desindustrializados , que não têm uma cultura da inovação e que leva por sua vez ao subdesenvolvimento tecnológico, cientifico , cultural e social. Não leva ao aparecimento de uma burguesia industrial , mas sim a uma classe ligada a sectores parsitários, especulativos e de negocios à margem da lei.
Está em total contradição com as políticas desenvolvimentistas que fizeram prosperar a Europa nas decadas de 50 e 60 do século passado.

Anónimo disse...

Nem mais... A tal "reforma" é aceitar e fomentar a corrupção, em troca de "emprego". Nem mais, nem menos.

Lenço de papel disse...



R A N H O S O!

Anónimo disse...

É um fascista mal reciclado! Sempre que tem de tomar uma posição, puxa-lhe o pé para o esmagamento da democracia.

Anónimo disse...

Não passa dum rufião à siciliana. Basta ver como ele, arrogante e malcriado, responde no parlamento. Ainda ninguém percebeu que isto se resolvia com uns bons pares de chapadas em público. Borrava-se todo.