quarta-feira, dezembro 31, 2014

Vida nova no sistema de partidos

Pedro Silva Pereira na edição de hoje do Diário Económico

8 comentários :

Anónimo disse...

Este senhor Silva Pereira confunde os objectivos fundamentais da humanidade e que consistem na libertação do homem do jugo da exploração, com um rinque de boxe onde o PC está encostado às cordas. Enquanto ele não perceber isso muitos Sócrates irão parar à prisão por viverem em cativeiro próprio.

Anónimo disse...

Parece que o sistema politico pra este meu colega anónimo é assim como ser sócio do Benfica.

Anónimo disse...

Este sim é um político com uma visão lúcida e realista da actual situação política.Espero que o próximo governo do António Costa conte com ele e com muitos outros que tal como ele partilham a mesma orientação e pensamento que já vem do tempo do melhor governante que Portugal já teve.José Sócrates.Espero que este volte à vida politica activa o mais rápido possível. Depois de todas estas malfeitorias ele vai vencer e mostrar que em política não vale tudo.

Anónimo disse...

Quando tudo isto acabar, quando este governo levar o merecido xuto em eleições livres e quando Socrates provar a sua inocência, espero que estes bandalhos que nos "governaram" durante 4 anos não fiquem sem o merecido castigo.
A vingança não é solução para nada...a não ser quando é a única solução. Com gente desta não se negoceia nem se têm misericórdia : é esmaga-los com a ponta da bota, como se fazem ás baratas.Para que nunca mais voltem a andar.

Anónimo disse...

De facto para Portugal poder melhorar, para além das mudanças a forçar nos entornos,exige-se vida nova nos partidos e acima de tudo no PS liderado por AC. E nestes meses mais próximos, necessariamente, uma batalha de bastidores se esta a travar, e também na media, sendo a sua qualidade e intensidade ainda obscura. O debate aprofundado de teorias, ideias e possíveis soluções, para a construção e escolha das linhas mestras a desenvolver perante os portugueses, que tem de ser mobilizados para acreditar na mudança, tem o seu tempo e deve ter novos métodos. A aproximação à escolha dos dirigentes e demais actores do futuro é contudo crucial, ainda mais perante aparelhos anquilosados em que domina a partidocracia da mediocridade. A procura das pessoas certas, com importantes capacidade e competências, dotadas de ideias claras e convicção firme, mas também com coragem para levar adiante uma nova e difícil governação, é desde há muito o essencial dos bastidores. Num movimento incisivo, com vistas largas, com inclusão e abertura a novos aliados. O PS teve ou colheu a adesão de muitos milhares de novos militantes (e simpatizantes), que se mobilizaram para pedir entrada e /ou para votar no novo Secretario Geral. Estes estão a ser devidamente escrutinados e mobilizados para o debate e apresentação de soluções? Estará o conhecimento, experiencia e sua energia de mudança desses expressos apoiantes a ser aproveitada, porque organizada. Ou tudo continua a passar-se nos grupinhos mais ou menos fechados do costume, dirigidos pêlos aparelhistas do costume? Sera que tudo se resume a uns emails genéricos enviados para descargo de consciência, assinados por Antonio Costa? Ninguem sabe ao certo, mas eu desconfio.O PS nem tem um currículo actualizado e devidamente escrutinado e validado dos seus militantes e simpatizantes mais recentes. Não convém a alguns. Uma reforma interna partidária precisa-se. O debate fundo de ideias e soluções deveria estar a ser organizado e ao rubro! Com as pessoas ertas em círculos abertos e concêntricos. Selecção "natural". É para isso que devem servir os partidos e as dinâmicas eleitorais na democracia. Mas será que a máquina dirigente do partido socialista continua ma mesma apatia?

Anónimo disse...

Eu sou agora novo militante do PS, porque num momento de impulso cívico tomei a iniciativa de me auto propor, pois ninguém nunca me convidou para dar um contributo partidário. Tive com padrinhos abonatórios (que já nem é necessário!) dois militantes antigos e da mais alta craveira. Pois apesar dos conhecidos serviços que toda a minha vida prestei à coisa publica, dos meus contributos ao debate de ideias e indirectamente à causa do PS, inclusive em muito altos cargos públicos que exerci na minha profissão (onde cheguei por mim, ainda mais sendo mulher) de facto até hoje nada, nem um currículo me pediram e nunca me convidaram para nada. Limitam-se a mandar uns emails assinados por AC! Esta é a realidade que testemunho, com alguma mágoa. Será que estão á espera que uma pessoa como eu, perto dos sessenta anos e com uma vida e uma carreira que julgo fala por si, vá militar na secção de base, mais próxima da residência...? Será que estão à espera que alguns aparelhistas que mexem para si todos os cordelinhos, tentem obter contributos que acrescentariam algo nas ladainhas que continuam a vender?

Anónimo disse...

"qui jan 01, 12:21:00 da tarde"

Curioso, foi exactamente no que pensei ao ler o artigo do Silva Pereira. No mundo do futebol.

O Mr. dá as tácticas, aqui o jornal do clube divulga, de modo a congregar adpetos e prepara-lhes os amntras que devem repetir e meter nas cabecitas - palavra mole em cabeça dura tanto dá até que fura.

Depois, os adeptos seguem como se fosse uma análise verdadeira e não um texto auto-justificativo com os olhinhos do clube postos meramente na vitória eleitoral - para fazer como, depois logo se vê, mesmo que haja golos metidos com a mão e nas balizas dos eleitores.

Há dias, um dos adeptos até celebrava uma sondagem ddando 37 por cento a AC, "um claro distanciamento dos números de AJS" (que por acaso até teve várias sondagens nesse valor).

Leitor assíduo disse...



Pois, não sei, não. Parece-me que o António Costa pode ser um "jogador" brilhante e uma grande aquisição de Inverno para a Política nacional, não o duvido.


O problema é outro: de que nos servirá um excelente "reforço" se o "árbitro" continuar "comprado"? Para quê esbanjar o talento de António Costa no relvado, se no final o golo limpo for anulado, isto se o craque não for logo posto fora de campo com uma violenta sarrafada impune?


Espero que o António Costa não se deslçumbre consigo prórpio e veja primeiro em que terreno quer mostrar a sua classe. Que por maior que seja pode não lhe (nos!) valer de nada, caso não seja atacado o ponto fulcral: A SERIEDADE DA DISPUTA!


Devo mesmo confessar que, pessoalmente, pouco me interessa o PS, ou António Costa, embora me tenha obviamente inscrito para votar nele. Estou preocupado é com Portugal! Tenho filhos, tão a ver?