sábado, março 28, 2015

As declarações de Cavaco são «perfeitamente escandalosas»


«Começo a achar lamentável a actuação do Presidente da República. Estamos em ano eleitoral, havia um mínimo dever de isenção e eu acho que o Presidente da República perdeu todo o pudor. Neste momento, não tem pudor absolutamente nenhum», referiu Constança Cunha e Sá no espaço de análise na TVI 24 (vídeo).

4 comentários :

Anónimo disse...

No brasil por mt menos sairam milhões p rua pedir demissão de dilma mas português é mt rebanho gosta de ser manso e de ter um merdas destes a q chamam presidente

José António Santos disse...

Maldita sorte. O sujeito é o que sempre foi. Como foi possível que deixássemos que ele lá chegasse?... Por piada ou por inércia, permiti-mo-lo. Agora queixamo-nos.
Vamos ter presidenciais em Janeiro... pelo balançar da carruagem começo a ter fundados receios que Belém se transforme numa espécie de "Casa dos segredos" com diretos diários... e depois queixamo-nos.
É hora da gente decente deste país comece a cerrar fileiras para evitar mais uma desgraça.

S. Bagonha disse...

«Começo a achar lamentável a actuação do Presidente da República. Estamos em ano eleitoral, havia um mínimo dever de isenção e eu acho que o Presidente da República perdeu todo o pudor. Neste momento, não tem pudor absolutamente nenhum»

E só agora é que a C. C. Sá descobriu?
Não notou nada de anormal na inventona das escutas nem no discurso de tomada de posse do 2º. mandato?
Ah!claro, nesta altura ainda havia Sócrates no governo, pois....

Alguma vez, alguma, este malandro deu mostras de ter, a nível político, pudor, isenção, honestidade, enfim, de saber ser PR?

Zé da Póvoa disse...

Cavaco ao queixar-se de que ninguém ouve, nem quer ouvir, aquilo que ele diz, reconhece implicitamente que os portugueses em geral já não o vêem como presidente de todos. O que é a pura realidade que ele deveria assumir e ser consequente. Para cúmulo do azar dele até a Fitch veio ontem justificar a manutenção do nosso rating de lixo. E não era ele que, ainda há 5 anos atrás, super-valorizava a opinião das empresas de rating internacionais? Em que ficamos?