“Esperamos entregar o trabalho ao Governo até final do primeiro semestre”, afirmou ontem ao Público Miguel Beleza, presidente da comissão que está incumbida de rever (em baixa, espera-se) os vencimentos do conselho de administração do Banco de Portugal. Recorde-se que já falámos por diversas vezes da situação de excepção de que gozam os membros do conselho de administração do Banco de Portugal (por exemplo, aqui).
Acontece que a Resolução do Conselho de Ministros n.º 155/2005, de 6 de Outubro, estabeleceu, no ponto 14, que, “(…) no prazo de 30 dias a contar da data da entrada em vigor da presente resolução, os órgãos de direcção, as comissões de vencimentos e os órgãos ou grupos de trabalho similares existentes no âmbito das entidades sujeitas à presente resolução devem informar o Governo, através do Ministro de Estado e das Finanças, das medidas a adoptar com vista ao efectivo cumprimento das disposições da presente resolução.”
A comissão de vencimentos é constituída por Miguel Beleza, Rui Vilar, presidente da Gulbenkian e da Comissão de Auditoria do Banco de Portugal, e Silva Lopes, que substituiu Pinto Barbosa, recentemente falecido. Pode considerar-se satisfatória a eficiência e a eficácia da Comissão de Vencimentos?
Acontece que a Resolução do Conselho de Ministros n.º 155/2005, de 6 de Outubro, estabeleceu, no ponto 14, que, “(…) no prazo de 30 dias a contar da data da entrada em vigor da presente resolução, os órgãos de direcção, as comissões de vencimentos e os órgãos ou grupos de trabalho similares existentes no âmbito das entidades sujeitas à presente resolução devem informar o Governo, através do Ministro de Estado e das Finanças, das medidas a adoptar com vista ao efectivo cumprimento das disposições da presente resolução.”
A comissão de vencimentos é constituída por Miguel Beleza, Rui Vilar, presidente da Gulbenkian e da Comissão de Auditoria do Banco de Portugal, e Silva Lopes, que substituiu Pinto Barbosa, recentemente falecido. Pode considerar-se satisfatória a eficiência e a eficácia da Comissão de Vencimentos?
3 comentários :
O prazo de 30 (trinta) em Portugal, é igual ao fim do primeiro semestre de 2006. Pois.
Ora com matemáticos deste calibre, como estranhar o calamitoso estado das conta públicas e do estado a que isto chegou?
Que circo é este?
Que mafiosos são estes?
Ou foi um anormal (bem possivel), que escrvinhou o documento que estipulava os 30 dias? Incapaz de prever as dificuldades da missão e o irrealismo do prazo determinado, para tão complexa tarefa?
Se quizerem um reforço,
se precisarem de alguem com tempo, façam favor. Resolvo e não cobro comissão.
Qual o vencimento dos elementos que constituem a comissão de vencimentos do BdeP?
Entre os 30 dias e Junho de 2006, sempre vão uns mesitos para facturar. É obra.
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