“Para que o país mude são, certamente, necessárias reformas profundas. Mas quantos pequenos passos que, sem custos significativos, poderiam contribuir para equilibrar as contas, ficam por dar? (…) [Que leva] organismos públicos sedeados em Lisboa a exigir, sempre que abrem concursos, que os documentos sejam entregues na sede. Mesmo quando têm delegações por todo o país! Mesmo quando antes fazia fé a data do correio, como parece que devia ser.”
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