quarta-feira, maio 31, 2006

Não foi o homem que mordeu no cão

Não sabemos se é notícia, mas aqui fica o registo para “memória futura”. O Público de hoje dá conta de que “[f]oram arquivadas mais duas certidões extraídas do processo principal do Apito Dourado no Departamento de Investigação e de Acção Penal do Porto, relacionadas com dois desafios: Boavista-Futebol Clube de Paços de Ferreira, para a superliga, e FC Porto-FC Maia para a Taça de Portugal.”

6 comentários :

Anónimo disse...

Para o Pintinho não há MP's que resistam...

Anónimo disse...

Lembram-se da estória que junta teia de aranha, insectos e passarões, fazendo analogia com a lei e quem é que se sujeita ?

Anónimo disse...

O Pintinho põe-os todos em sentido.

Ainda vamos pagar muitos cafes com leite no Magestic a Sua Excelencia. O Presidente

Anónimo disse...

Comenta lá esta sequela (retirada do Blog Verbo Jurídico) do caso Pedroso/Casa Pia, caro "Miguel":

Juiz discriminado pelo Ministério da Justiça

Segundo o Portugal Diário, o Dr. Rui Teixeira - há dois meses a trabalhar em Timor - terá regressado a Portugal, porque o Ministério da Justiça não lhe pagou qualquer vencimento durante o tempo em que exerceu funções naquele território.
Dos quatro magistrados judiciais portugueses destacados em comissão de serviço em Timor, apenas o vencimento do Dr. Rui Teixeira não terá sido pago pelo Ministério da Justiça.
Ainda segundo a mesma notícia, o nosso Colega decidiu não renovar a comissão de serviço por mais seis meses, conforme inicialmente previsto. Tendo interrogado o Ministério da Justiça sobre o não pagamento dos vencimentos, apenas terá recebido como resposta que teria o seu lugar assegurado no Tribunal de Torres Vedras, quando decidisse regressar.
Comentário in BOLB:
«A notícia publicada no Portugal Diário, coloca na ordem do dia, mais uma vez, a separação de poderes. Os juízes não podem continuar a ficar à mercê de caprichos de entidades externas à judicatura, sob pena de perderem a independência necessária à função judicial.
A notícia tem tanto de insólito, como de incompreensivel e preocupante.
Esperamos que a situação seja devidamente esclarecida a curto prazo e, no caso de terem sido cometidos actos ilícitos, sejam assumidas e/ou exigidas todas as consequências legais daí resultantes. (...)»

Anónimo disse...

O MA, do Verbo jurídico, só consegue ler certos textos - o resto deles, começa a vomitar e tem de fugir...

Começo a ficar preocupado com os teus enjoos matinais, Miguel...

Anónimo disse...

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