Sabemos que a resposta é negativa pelo que se passa nos tribunais. Mas veja-se um outro caso focado no relatório de actividades de 2005 da Inspecção-Geral de Finanças (IGF): a situação da Direcção-Geral das Alfândegas e Impostos Especiais sobre o Consumo. Salvo erro, os funcionários das alfândegas são os mais bem pagos da Administração Pública (com alcavalas que ascendem a 70 por cento do vencimento-base). Leia-se o que diz o relatório (de acordo com o relato do Jornal de Negócios):
“(…) a IGF conclui que o saldo da dívida aduaneira ascendia, em 2005, a 382 milhões de euros, “considerada de difícil cobrança”. Por um lado porque são dívidas muito antigas e, por outro, porque não foram tomadas “medidas de saneamento” para resolver o problema, ao ponto de nos últimos 10 anos apenas ter sido cobrado 2% do valor da dívida gerada.”
6 comentários :
"Sabemos que a resposta é negativa pelo que se passa nos tribunais. "
Logo, pagando menos, tudo funciona melhor...
Grande Miguel - só tu é que és capaz destes anacronismos...
O medo de ser livre transforma-se no orgulho de ser escravo.
O que fazes Miguel?
Quanto ganhas?
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