“Os valores da fraude em causa nesta investigação, que está a ser dirigida pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) do Ministério Público, estão muito para lá dos dois mil milhões de euros que o jornal «Público» avançou esta semana. Fonte conhecedora do processo garantiu ao EXPRESSO que este é um valor que «peca por muito defeito».
As buscas estenderam-se a escritórios de advogados, os chamados «gestores de fortuna», que fazem consultadoria às empresas financeiras pertencentes à banca, tendo também chegado a algumas destas empresas, com sede em Lisboa e na zona franca da Madeira. Estes advogados, além dos solicitadores e dos administradores da banca que foram alvo de buscas domiciliárias, também surgem neste processo por serem os representantes «legais» de empresas sedeadas em «off-shore».”
segunda-feira, outubro 02, 2006
Um ano depois, que aconteceu à Operação Furacão? [1]
Sob o título Furacão na Banca, o Expresso trazia, na sua edição de 22 de Outubro de 2005, um extenso artigo sobre fuga ao fisco, em que apareciam envolvidos quatros bancos, entre os quais o BCP e o BES. A situação foi detectada pela administração fiscal e o processo foi de imediato avocado pelo Ministério Público. Eis alguns extractos do artigo do Expresso:
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1 comentário :
Por alguma razão fizeram um encontro no Convento do Beato.
Foi tudo para a maquina de lavar a roupa
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