Nuno Brederode Santos escreve, no DN, sobre Coisas do ego. Aqui fica o último parágrafo:
“Esta derrapagem progressiva para um poder onírico e virtual, esta saga infantil do ego, evoca em mim o jovem sérvio (simpático, mas sem quaisquer atributos para derreter um coração feminino) que conheci em Seattle. No bar do hotel, ele passeava um olhar dengoso sobre todas as embaixadoras do outro género, que o ignoravam, enquanto me ia contando que, um dia, em Roma, tinha visto a Sophia Loren e só não tinha dormido com ela porque já era um homem casado.”
6 comentários :
Que pena não falar sobre o frete dos deputados do ps no orçamento de estado aos amigos advogados, ou melhor como uma boa parte dos ditos também são advogados seria falar do frete que fizeram a si próprios!
Tanta garganta ,tando discurso anticorporativista e perdeu o pio neste caso, como todos podem ver o senhor Miguel Abrantes só protege uma corporação: os senhores do governo e trapalhadqas conexas.
Meu caro anónimo:
Já lhe respondi em vários posts que escrevo sobre o assunto desde que você me forneça a matéria para isso. A única coisa que você dá é um link do Público que está desactivado. Ou escreve você mesmo o post e eu publico-o ou, como parece tratsar-se de uma mera provocação sem sentido, passo a apagar a sua lengalenga. Escolha o que achar melhor.
Ò Miguel, deixa-os descarregar a bilis, se nã desabafam por aqui, aonde poderão faze-lo, em casa? - em casa ,estão sujeitos que lhe ponham a mala de cartão á porta.
Abrantes:
Estou a dar-te um exemplo concreto e tu apagas o comentário?
Não gostaste?
Olha que ele está por aí abaixo também.
Vai apagando.
E mostrando assim a tua desonestidade.
Abrantes, não chegaste a dizer nada sobre aquele exemplo concreto que te dei:
De um advogado, membro do Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais que teceu considerações negativas sobre o trabalho de uma juiz, num processo de inspecção desta, com base numa decisão que a mesma proferiu num processo em que o advogado era patrono. Decisão essa, naturalmente, que tinha sido desfavorável para o cliente do advogado.
Mais tarde, num processo judicial com a mesma juiz e o mesmo advogado, o MP suscitou a questão da incompatibilidade de funções.
Com base na lei que equiparava as funções dos membros daquele ao conselho às de juiz para efeitos de incompatibilidades e suspeições.
Aqui d' El Rei, veio o advogado dizer, porque estavam a pôr em causa a sua isenção e bom nome.
O Jorge Sampaio, socialista/advogado/presidente aprestou-se a dizer que a solução era simples. E foi: alterou-se a lei e os membros não magistrados dos conselhos susperiores (CSM, CSTAF e CSMMP) deixaram de estar sujeitos às incompatibilidades dos magistrados.
Curiosamente esse advogado é hoje Juiz ... Conselheiro do Supremo Tribunal Administrativo.
As voltas que o mundo dá.
Estamos a falar de corporações, claro.
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