sábado, abril 14, 2007

Ainda a informação na TV (em números)

O estudo da Marktest a que hoje se refere o DN é ainda interessante porque esmiúça o número de notícias e o tempo dedicado a cada partido político e aos chamados parceiros sociais, bem como as respectivas audiências. Os quadros comparativos da edição em papel não estão disponíveis na edição on-line do jornal. Aqui fica um extracto da notícia que sintetiza o estudo da Markest:

    “As temáticas sobre sindicatos e associações de classe lideram na ocupação de espaço em antena na RTP1 com 394 notícias (18 horas e 21 minutos de duração), mas também da TVI, SIC e RTP2.

    Alvo de criticas constantes por parte do PSD, relativamente ao alegado favorecimento noticioso do Governo e do seu partido (PS), a RTP relegou para quarto lugar, tal como os restantes canais, as notícias relacionadas com este partido, ao dedicar-lhe 120 notícias. A TVI deu-lhe 88, a SIC 84 e a RTP2 39 peças.

    Já o PSD, neste ranking, ocupou o segundo posto como alvo de tratamento noticioso pela RTP1 (187 peças), seguindo-se a TVI, SIC e RTP2. "Mais uma prova de que a nossa cobertura é imparcial e reflecte a actualidade mais intensa da área política e social", remata Luís Marinho.

    Em terceiro lugar vêm as notícias do CDS-PP e, em quinto e sexto lugares, vêm, respectivamente, as matérias noticiosas relacionadas com o Bloco de Esquerda e o Partido Comunista.”

9 comentários :

Anónimo disse...

Dê também a palavra às açafatas do Moralizador!

Anónimo disse...

Olá,

Como frequentador do vosso blog, gostava de ver aqui um comentário acerca da propaganda anti-esquerda e anti-centro esquerda que a imprensa portuguesa sempre pratica quando o PS está no poder.
Eu lembro que Durão não teve essa má imprensa, muito pelo contrário, e que Santana só teve má imprensa quando os barões do PSD oficialmente declararam guerra ao populista que lhes tomaria os galardões e quando viram que a eleição de Cavaco poderia estar em risco.
Nos últimos dois governos do PS, neste e no de Guterres, foi sempre a levar. Aliás, até hoje Guterres sofre de toda uma campanha levada a cabo na imprensa contra a sua pessoa e o seu governo. Gostava de saber a vossa opinião, se fosse possível.
Só para finalizar: Durão também omitiu que aumentaria os impostos e aumentou o IVA. Todos apoiaram. Mas pronto, não é por aí, o foco da minha questão é a campanha constante que a imprensa faz contra o governo, sempre que o PS está no poder

Ass:
Telespectador defraudado

Anónimo disse...

Embora o assunto não esteja perfeitamente enquadrado no tema deste post, aproveito para completar o último parágrafo do Telespectador defraudado, de Dom Abr 15, 12:46:55 AM, tanto mais que tenho notado frequentemente este lapso: esse Durão não só "omitiu que aumentaria os impostos", mas PROMETEU DIMINUI-LOS!... para depois fazer exactamente o contrário, aumentando o IVA. Recorda certamente o famoso CHOQUE FISCAL ! Isso é que foi ludibriar o eleitor.

Anónimo disse...

Pelo mesmo critério...
«(...) parece incontroverso que o Primeiro-ministro usou indevidamente não só o título de engenheiro, como a informação falsa de que tinha uma licenciatura em engenharia muito antes de efectivamente a ter (...)» (Pacheco Pereira no Abrupto)

José Álvaro Machado Pacheco Pereira assina artigos no Público em que usa o título de «historiador». No entanto, é licenciado em Filosofia e docente no departamento de Sociologia do ISCTE. Desconhece-se se está inscrito na Associação de Professores de História.
Numa página do Instituto Português de Relações Internacionais e Segurança, Pacheco Pereira aparece referido como «doutor» (por extenso) embora não se lhe conheça doutoramento concluído ou licenciatura em Medicina. Outras pessoas, como António Vitorino, que é licenciado em Direito, são referidas como «Dr.». Ignora-se se foi Pacheco Pereira quem deu a informação (falsa) de que é doutorado.
Finalmente, na página da wikipedia em língua inglesa, aparece a informação de que Pacheco Pereira seria «professor». No contexto anglo-saxónico, um «professor» é um professor catedrático. Pacheco tem escrito abundantemente sobre a wikipedia, em artigos da imprensa escrita e no seu blogue. É portanto muito improvável que desconheça a sua própria página na wikipedia. É mesmo possível que ele próprio a tenha escrito.

Etiquetas: sátira

Publicado por Ricardo Alves às 01:25

Anónimo disse...

Quem dentre os países europeus, mais evoluídos em cultura cívica, não tem um povo com uma forte cultura nacionalista?
Mostrem-me pelo menos um povo em que grande parte dos seus cidadãos não sejam orgulhosos dos seus simbolos nacionais e da sua história?
Eu sou nacionalista ferrenho e defendo quando necessário esta terra e sua história que é minha e será a dos meus filhos e netos!
.
Mostrem-me agora cobardes dizem que nacionalismo é estúpidez.

Anónimo disse...

DN, jornal que tem dirctores que não se (a)percebem pressões e totalmente (in)dependentes do poder económico e político.

é como no futebol, tudo claro!

depois que ouvi a declaração de apoio de Valentim Loureiro a Sócrates, ainda há dúvidas?

zep

Anónimo disse...

"Eu sou nacionalista ferrenho e defendo quando necessário esta terra e sua história que é minha e será a dos meus filhos e netos!
Mostrem-me agora cobardes dizem que nacionalismo é estúpidez."

Caro José Costa,

Você não é estúpido. O seu caso é diferente. Você é mesquinho. Mesquinho da sua nacionalidade. É provinciano também, ao evocar exemplos de outros países para justificar a sua estreiteza de carácter. Enfim, você não passa mesmo é de um pobre diabo.
Eu nem vou perder tempo a enumerar aqui os países do primeiro mundo cuja massa eleitoral não alinha em ideologias nacionalistas. Aliás, já perdi muito o meu tempo em lhe responder.
Bom fim-de-semana

Edie Falco

Anónimo disse...

Aliás, perco um pouco mais do seu tempo. É por caixas cranianas estreitas como a sua que Portugal é o que é no Mundo, ninguém sabe que existe e pensam na melhor das hipóteses que se trata de uma província de Espanha. Os Portugueses não pensam como o José Costa. Os Portugueses são grandes homens que construíram um Império Cultural ao redor do Globo. Não há lugar em Portugal para mesquinhos como você. Faça o seguinte: quando os seus filhos emigrarem para França porque têm preguiça de contruir um país para os seus netos, vá com eles e aproveite para lavar escadas lá e enviar uns euros para o Portugal que tanto ama.

Edie Falco

Anónimo disse...

FAÇA ALGUMA COISA PELO SEU PAÍS AO INVÉS DE ESTAR COMO UM TROGLODITA NA INTERENTE A DIZER QUE É NACIONALISTA!! PASSE A PAGAR IMPOSTOS E A PEDIR FACTURAS E PARAR DE ROUBAR O SEU PATRÃO E O ESTADO E SÓ DEPOIS VENHA FALAR EM NACIONALISMO!!

Edie Falco