sábado, abril 14, 2007

MRPP




A semelhança entre um estalinista e quem aprendeu a andar de bicicleta é que nunca esquece… O Moralista do Regime Pacheco Pereira, adiante designado por MRPP, voltou à carga. Insatisfeito com o desfecho do caso Sócrates (?), suplica agora pela intervenção do procurador-geral da República. Para quê? Para procurar papéis desaparecidos na Assembleia da República.

O pequeno pormenor, a que MRPP não liga, é saber de que crime está ele a falar. Segue fielmente os ensinamentos do seu mestre Stalin. Os crimes inventavam-se à medida das necessidades. Essa conversa da legalidade só atrapalha.

Portanto, Senhor Conselheiro Pinto Monteiro, preste atenção ao que diz MRPP: investigue, que depois ele logo lhe explica que crime anda a investigar.

O pequeno timoneiro aguarda, impaciente, as démarches de MRPP.

14 comentários :

Anónimo disse...

Ele é gajo para "formatar" um crime com a ajuda do (ini)amigo de estimação, o que diz que é uma espécie de magistrado...

Anónimo disse...

Caro MA, do grupelho dos pinta paredes (MRPP-meninos ricos pinta paredes) foram militantes,Durão Barroso,Macário Correia,Isaltino Morais,Saldanha Sanches,Maria José Morgado,Morais Sarmento. O JPP foi fez parte de uma organização que se intitulava de marxista leninista com o nome de grito do povo (tambem conhecida por grito do Porto) OCMLP.

Anónimo disse...

Trazer a moralidade para a política como o faz o PP vai acabar mal...

Anónimo disse...

Não sei como ainda ha pategos que se pôe a frente da TV a ouvir o secretario Geral do PCP (ml), reconvertido,como a esganiçada dos brioches da Versailles, feia como um bode...todos aderem ao PPD/PSD...é tudo a atacar no "brioche"


Foi para isso,que o Sá Carneiro, Pinto Balsemão, Rui Manchete e outros,fundaram o partido da Buenos Aires..eu conheci o SáCarneiro, era uma figura dse estado, ao contrario dos Broches e das empadas de galinha, era um homem reservado e pouco dado a conversas da treta.

Ze Bone

Anónimo disse...

ao contrario dos Broches --

Desculpem, queria dizer Brioches, não é bem a mesma coisa, como calculam...alem do mais, o dito, feito pela esganiçada, eu sentia-me arrependissimo, tristonho e frustado

Ze Bone

Anónimo disse...

Eu fui á leitaria do SG do PCP (ml), raramente la ponha as botas,,fui ler o que o besuntas escreve...a CS calou-se, so a TVI ainda fala...o que tenho lido é varios lideres do PPD/PSD, ate, imagine-se, o homem do Contenente a mandar calar o LuisMM...ja fizeram insinuações, bem piores ao Socrates e arrebatou a maioria das maiorias,,a continuar assim, ainda acaba nos 70%,, por este andar, passa o Ze Bone, por liderar a oposição ao Socrates...muita coisa dava-lhe na cabeça, se não faz deixe fazer, entregue o País a quem trabalha, aos que produzem riqueza, aos que acrescemtam algo ao bem estar do País...como esta o Laboratorio Militar,,,as farmacias sociais..muita coisa esta por fazer

Anónimo disse...

Luis Marques Mendes
Nascido em Azur�m (Guimar�es) em 5 de Setembro de 1957, morou em Fafe até 1985 e actualmente reside na freguesia de Caxias, do concelho de Oeiras;

FORMAÇÃO ACAD�MICA
-Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.

CARGOS EXERCIDOS

-PROFISSIONAIS
--Advogado em Fafe;
--Presidente da Direc��o da Ensino, Investigação e Administração SA, Entidade titular da Universidade Atl�ntica;
--Consultor da EFACEC, SA
ver http://www.psd.pt/default.asp?s=11586

Qual a razão porque omite isto na biografia oficial?
Luís Marques Mendes, o actual presidente da PSD, foi um dos docentes da Universidade Independente no ano lectivo de 1995/96, precisamente na mesma época em que José Sócrates ali concluiu o curso de Engenharia Civil.

A lista de docentes e órgãos de direcção pedagógicos da Independente foi publicada no Diário da República, II série, de 26 de Setembro de 1996, Marques Mendes foi convidado pelo estabelecimento dirigido por Luiz Arouca enquanto "antigo ministro com o pelouro da comunicação social, político e deputado".

Anónimo disse...

A fotografia é o Pacheco Pereira a sacar o pistolão?

Anónimo disse...

Relembremos o que o Pacheco Pereira dizia sobre a invasão do IRAQUE...

Anónimo disse...

Pacheco Pereira não é uma personalidade que se possa recomendar, pela simples razão,é um arcoíris autentico, navegando aos sabores das contingencias do oportunismos.

Anónimo disse...

O gajo do Abrupto anda bruto

Anónimo disse...

MAs então a séria possibilidade de o Primeiro Ministro de Portugal ter um diploma de licenciatura forjado não é assunto de interesse público? Ou não quer saber? Então feche a porta e meta-se na cama.

Anónimo disse...

Mas quem é que define o INTERESSE PÚBLICO?

O Sr. Anónimo de Sáb Abr 14, 10:56:19 PM , o Pacheco Pereira e o Mário Crespo?

Essa é boa!

Anónimo disse...

Pelo mesmo critério...
«(...) parece incontroverso que o Primeiro-ministro usou indevidamente não só o título de engenheiro, como a informação falsa de que tinha uma licenciatura em engenharia muito antes de efectivamente a ter (...)» (Pacheco Pereira no Abrupto)

José Álvaro Machado Pacheco Pereira assina artigos no Público em que usa o título de «historiador». No entanto, é licenciado em Filosofia e docente no departamento de Sociologia do ISCTE. Desconhece-se se está inscrito na Associação de Professores de História.
Numa página do Instituto Português de Relações Internacionais e Segurança, Pacheco Pereira aparece referido como «doutor» (por extenso) embora não se lhe conheça doutoramento concluído ou licenciatura em Medicina. Outras pessoas, como António Vitorino, que é licenciado em Direito, são referidas como «Dr.». Ignora-se se foi Pacheco Pereira quem deu a informação (falsa) de que é doutorado.
Finalmente, na página da wikipedia em língua inglesa, aparece a informação de que Pacheco Pereira seria «professor». No contexto anglo-saxónico, um «professor» é um professor catedrático. Pacheco tem escrito abundantemente sobre a wikipedia, em artigos da imprensa escrita e no seu blogue. É portanto muito improvável que desconheça a sua própria página na wikipedia. É mesmo possível que ele próprio a tenha escrito.

Etiquetas: sátira

Publicado por Ricardo Alves às 01:25