sexta-feira, abril 13, 2007

P [1]

O Público teve um resultado negativo de 10,3 milhões de euros no exercício de 2006, o que significa um acréscimo de sete milhões de euros de prejuízo relativamente ao resultado negativo registado em 2005 (3,19 milhões).

O volume de negócios do Público apresentou, em 2006, uma acentuada quebra de 17,5 por cento face ao ano anterior, não indo além de 36,39 milhões de euros. Uma situação justificada pela quebra homóloga generalizada em todas as fontes de receitas do jornal: os proveitos da venda de publicidade diminuíram 11,1 por cento (situando-se em 15,58 milhões de euros), as receitas da venda de jornais recuaram 5,7 por cento (representando 12,16 milhões) e os proveitos da venda de produtos associados caíram 36,8 por cento (arrecadando 8,6 milhões).

Segundo a Sonaecom, proprietária do Público, a circulação média mensal do jornal diminuiu 9,8 por cento (de uma média de cerca de 49 mil unidades em 2005 para 44,2 mil unidades em 2006), como "resultado da redução da dimensão do mercado de imprensa paga e das pressões competitivas impostas pelos jornais sensacionalistas e de distribuição gratuita". Se não os podes vencer…

Fontes: aqui, aqui e aqui.

4 comentários :

Anónimo disse...

É fazer um "lifting" como a Margarida Prieto; e as vendas voltam a disparar se acrescentarem a foto de VPV a cores...por exemplo.

Anónimo disse...

Zangaram-se as comadres ou isto é só poeiras para os olhos do pessoal?

Anónimo disse...

Coitado do Belmiro, depois da opa falhada os prejuízos do público. O homem ainda vai à falência.

Anónimo disse...

jmf como gestor é um autentico fracasso, como jornalista vai por pior caminho.
O seu comportamento no jornaleco público, é de uma personalidade ao melhor estilo mafioso, intelectualmente aldrabrão e mentiroso.
A performance de SOCRATES, eficiencia, capacidade e inteligência, são perdicados objectivos, que só por inveja de as não possuir, o leva a tacar de forma mais odionda e rasca o 1º. ministro.

Um 1º. ministro como jmf a governar as nossas finanças, como governa o jornaleco, era o nosso fim, ficava-mos condenados a morrer á fome.

Que credebilidade pode ter um individuo deste calibre? Nenhuma.

Fui leitor muitos anos do público, do tempo do Vicente da Silva, depois deste, foi-se afundando até que chegou ao ponto sem retorno.

Apelo a todas as pessoas intelectualmente sãs que não comprem o jornaleco como forma de castigar aqueles utilizam as suas páginas para ataques de indole pessoal e a mando do seu patrão.