terça-feira, setembro 04, 2007

Nem só de escutas vive a investigação criminal

Moita Flores põe o dedo na ferida. Às vezes, a ilusão das escutas faz esquecer que é necessário o recurso a outros meios, como os agentes infiltrados, para investigar as organizações criminosas que, na noite do Porto ou noutro sítio qualquer, prosseguem as suas actividades ilícitas e chorudamente lucrativas. Um artigo à atenção do Ministério Público e da Polícia Judiciária…

1 comentário :

Anónimo disse...

Pois, isto é que era bom, os contribuintes a pagar os copos dos olheiros. Como é lá em Santarém?