terça-feira, outubro 09, 2007

Andando por aí


Pedro Arroja, um ano



Santana repara que o adjunto José António do luminoso Sol [via Coutinho Ribeiro] já aparece, ele próprio, a querer dar a táctica a Menezes. Eduardo Pitta, ao ler o DN, relata-nos que o Monsenhor César das Neves é sempre capaz de nos surpreender. Também Ana Matos Pires, citada por Nuno Ramos de Almeida, anda em busca dos tesourinhos perdidos do Monsenhor Luciano Guerra. Já agora o Monsenhor Azevedo Alves, com a sensibilidade que o cilício estimula, treslê os benefícios fiscais para protecção dos filhos de pais divorciados ou separados. Arroja, um liberal que bebe muito em Salazar, continua imparável: confessa que os factores críticos de sucesso do Estado Novo poderiam — deveriam — ser “recriados”. Logo de seguida, comove a blogosfera ao dar-se a conhecer quando lhe despontavam os primeiros dentinhos de leite (duas fotos duas, uma das quais ilustra este post). E Vasco M. Barreto espanta-se que ainda haja quem “pense que tentar minimizar propagação de hepatite B e HIV entre os toxicómanos seja uma intolerável forma de paternalismo.” Vantagens de viver em NYC: não viu Paulo Portas, no Prós & Contras, depois de ter sido levado várias vezes ao tapete, empunhar uma seringa em desespero de causa.

1 comentário :

Anónimo disse...

Apenas um comentário:

- Que blog bom o de Santana. Muito bom. Já adicionei ao bookmark.

- É impressão minha ou Santana não é oposição ao Governo? E quase que com toda a certeza, Menezes também não. Santana não será o lider da bancada. São profissionais. Já sabem que o campeonato deles não é 2009.

- Olha aí o bloco central a actuar para permitir que o país dê à volta à situação. Marques Mendes tocava a música errada. Saiu da orquestra.

Vamos no bom caminho. Tenho esperança. Muito boa para o país a vitória de Menezes. E podem acreditar, é o efeito Cavaco, esses "analistas" não analisam treta nenhuma. menezes é o primeiro líder nascido no consulado cavaquista. Isto está mais orquestrado do que muita gente pensa. E ainda bem! Com bagunça e incerteza não vamos lá.

Edie Falco