No artigo que hoje escreve no Diário Económico, Pedro Pita Barros começa por perguntar: «Quando se defende “concentração máxima” está-se a pretender uma nacionalização da actividade bancária?» Aqui se reproduz o último parágrafo do artigo cuja leitura se sugere:
«Em suma, a visão de “concentração máxima”, revela que o exercício de poder de mercado foi, e será com grande probabilidade, o principal motivo para operações de aquisição no mercado nacional. Nestas condições, e apesar de neste momento não existir nenhuma operação sobre a mesa, cabe esperar que as autoridades económicas (Autoridade da Concorrência, por um lado, e Governo, na sua capacidade de tomar uma decisão final, se houver para ele recurso) tenham em atenção que o exercício de poder de mercado é bom para os accionistas de uma empresa mas não para a sociedade e para a economia em geral, mesmo no sector bancário.»
3 comentários :
Há outra afirmação mais "gira" :
"Poder de compra não é economia."
Não se referencia a "Sargeta"
Ze Boné
Este "Ze Boné" tem especial predilecção pela sarjeta !
E atenção: escreve-se SARJETA e não sargeta...
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