A Cofina vai adquirir 30 por cento do capital da empresa proprietária do Sol. Quando as vendas do luminoso semanário continuam a diminuir, José António Saraiva está mais optimista do que nunca: “Acho possível ultrapassar o Expresso ao fim de três anos”.
Depois de ter esticado o prazo previsto para superar as vendas do Expresso, que Saraiva anunciou que se verificaria ao fim do primeiro ano, depois de também se ter esquecido de que o Sol nunca daria brindes, Saraiva & Lima preparam-se agora para deixar de ter uma participação no capital não inferior às dos restantes accionistas, condição badalada aquando do lançamento do semanário para o manter, assim diziam, como um “projecto jornalístico” não sujeito a pressões do poder económico.
O Expresso, criado para dar voz à ala liberal do Estado Novo, soube adaptar-se após a alteração das circunstâncias. O Tempo, o Semanário e o Independente não souberam. O Sol ver-se-á — mas o futuro de Saraiva & Lima parece algo sombrio.
sexta-feira, novembro 30, 2007
Grupo do Correio da Manhã accionista maioritário do Sol
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5 comentários :
Solarenga?
Ora, faz-me o favor...
É o fim de um sonho de mentira.
Caro Albino:
Quis escrever soalheira e saiu solarenga. Agradeço a chamada de atenção. Corrigi.
Soalheira, é a terra daquele advogado, tira linhas , que um dia foi presidente da RTP . tinha como assessora, aquela senhora que foi para a embaixada em Londres para fazer musculação, dizia que lhe doía os bicepes e quando fazia abdominais, dava umas bufas muito curiosas.
Ze Boné
A V Série do DR entrou em plano inclinado?
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