Longe de todos nós pensar que o blogue Atlântico não se refere às sucessivas trapalhadas do BCP devido à publicidade que o banco faz na revista. É claro que é o BCP que precisa da Atlântico (e não o inverso).
talvez mesmo... que belos bancos!!! Nos quais se deve também incluir o próprio Banco de Portugal que sempre aparou as poucas vergonhas da banca em geral e do BCP em particular. Conto uma história de um caso: - uma pessoa, que conheço bem, apresentou uma queixa ao BP contra o BCP, acusando este de irregularidades graves. O BP perguntou ao BCP se tal se verificava; este responde ao BP que, evidentemente,não. O BP oficia ao reclamante que, por não se verificarem as irregularides arquiva a queixa. Sem mais nenhuma justificação. Toda a investigação consistiu em perguntar ao BCP se eram verdade as ditas irregularidades, receber um não como resposta e arquivar o assunto. Por isso, quando se trata da grande criminalidade, a autoridade de supervisão do BP demite-se do importante papel que devia ter. Casos como o Goes Ferreira, Cortez de Lobão, Filhinho do Pápá, o ex-administrador Filipe Mota Freitas, que saíu para dar o lugar ao Alípio Dias, são a ponta do iceberg. Mas o BP, na linha da "seriíssima" (genuflexão) Manuela Ferreira Leite, faz de conta que nada, do que é relevante, é com ele; o que importa é preservar os "tachos", as mordomias, as reformas e os altos salários. O resto que se lixe e quem vier a seguir que feche a porta.
2 comentários :
Que belo banco!
talvez mesmo... que belos bancos!!! Nos quais se deve também incluir o próprio Banco de Portugal que sempre aparou as poucas vergonhas da banca em geral e do BCP em particular. Conto uma história de um caso: - uma pessoa, que conheço bem, apresentou uma queixa ao BP contra o BCP, acusando este de irregularidades graves. O BP perguntou ao BCP se tal se verificava; este responde ao BP que, evidentemente,não. O BP oficia ao reclamante que, por não se verificarem as irregularides arquiva a queixa. Sem mais nenhuma justificação. Toda a investigação consistiu em perguntar ao BCP se eram verdade as ditas irregularidades, receber um não como resposta e arquivar o assunto. Por isso, quando se trata da grande criminalidade, a autoridade de supervisão do BP demite-se do importante papel que devia ter. Casos como o Goes Ferreira, Cortez de Lobão, Filhinho do Pápá, o ex-administrador Filipe Mota Freitas, que saíu para dar o lugar ao Alípio Dias, são a ponta do iceberg. Mas o BP, na linha da "seriíssima" (genuflexão) Manuela Ferreira Leite, faz de conta que nada, do que é relevante, é com ele; o que importa é preservar os "tachos", as mordomias, as reformas e os altos salários. O resto que se lixe e quem vier a seguir que feche a porta.
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