terça-feira, janeiro 15, 2008

À conversa com o CAA

“O BCP nunca mais será um banco em que os pequenos accionistas contem para alguma coisa [pois não, eles foram sugados até ao tutano, tendo sido levados, uma vez mais, a comprar “gato por lebre”] - a partir de hoje, o BCP é uma coisa muito diferente de tudo o que conhecíamos [é, pelo menos, o que se espera].”

4 comentários :

james disse...

É pena ao CAA puxar-lhe sempre o chinelo para as bandas da Ribeira ou da Maia (vide pontos 2 e 3 do seu post). Isenção e imparcialidade são princípios a que o homem se arreda sempre que se trata de falar dos "notáveis" do seu pequenino burgo!

É mesmo uma pena!

Anónimo disse...

O CAA não esteve muito feliz na defesa do Cadilhe. É o que me parece .

Nicolae Santos disse...

O quê que o tipo fuma ? Também gostava de experimentar, em ambientes abertos ou casinos claro.

Anónimo disse...

Pena porque, são os bairrismo protectores do pior que uma sociedade pode ter - a clarividencia

Ze Boné