Bem sei que o fim-de-semana é para descontrair, mas, caramba, os cronistas de serviço devem ser comedidos para uma pessoa não se engasgar de riso após uma semana de stress.
Um dos pontos altos da leitura recreativa são os escritos de José António Saraiva, designadamente na Tabu. Já se sabia que o director do Sol é o criador da teoria saraivocentrista, mas há semanas em que surpreende até os leitores mais fiéis.
Neste sábado, o destaque vai para esta pérola: “a pessoa com quem eu estava ficou muito impressionada: um prémio Nobel levantar-se para me vir cumprimentar!” Referia-se a Ramos-Horta.
Palavras para quê? Será que o Pequeno Arquitecto ainda não percebeu que o grande privilégio de se relacionar com um (re)conhecido, com um prémio Nobel, é assistir à História de perto, com oportunidade de se participar neste devir do mundo? Invocar que se é cumprimentado num restaurante não cabe nos rodapés da História, mas apenas numa manchete de literatura cor-de-rosa.
Um dos pontos altos da leitura recreativa são os escritos de José António Saraiva, designadamente na Tabu. Já se sabia que o director do Sol é o criador da teoria saraivocentrista, mas há semanas em que surpreende até os leitores mais fiéis.
Neste sábado, o destaque vai para esta pérola: “a pessoa com quem eu estava ficou muito impressionada: um prémio Nobel levantar-se para me vir cumprimentar!” Referia-se a Ramos-Horta.
Palavras para quê? Será que o Pequeno Arquitecto ainda não percebeu que o grande privilégio de se relacionar com um (re)conhecido, com um prémio Nobel, é assistir à História de perto, com oportunidade de se participar neste devir do mundo? Invocar que se é cumprimentado num restaurante não cabe nos rodapés da História, mas apenas numa manchete de literatura cor-de-rosa.
2 comentários :
o zé tó no seu melhor
ahhhhh , mas não tem comparação com as casas projectadas pelo mais famoso "engenheiro projectista" da nossa praça
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