quarta-feira, outubro 26, 2005

O subsistema de assistência na saúde dos magistrados

Fomos à fonte: aí chegados, um click em “Tabela Serviços Clínicos” e, na nova página, um novo click em “Visualizar a Tabela”. Ficámos a conhecer os benefícios de que os magistrados usufruem, muito embora não descontem para os Serviços Sociais do Ministério da Justiça (SSMJ), fazendo-o no entanto para a ADSE.

Uma consulta (de clínica geral ou da especialidade) custa aos magistrados 3,99 €, cabendo ao Estado desembolsar 15,96 €. Se o magistrado não se dispuser a deslocar-se ao consultório, a consulta (de clínica geral ou da especialidade) no domicílio fica-lhe um pouco mais dispendiosa: 4,99 € em horário diurno e 6,23 € em horário nocturno (das 22H às 8H), cabendo ao Estado suportar 19,95 € e 24,94 €, respectivamente.

O leitor, se consultar a tabela na referida página, fica a conhecer todo um conjunto de tratamentos a que os magistrados podem recorrer — tendo em conta a necessidade de manter a sua independência e o estatuto socioprofissional.

Para quem esteja habituado a dar uma vista de olhos pelas caixas de comentários do CC, saiba, contrariamente ao que se poderia supor, que os SSMJ proporcionam serviços psiquiátricos e de psicologia clínica a preços convidativos. Veja-se:

A consulta de grupo nos serviços psiquiátricos fica ao paciente por menos de uma moedinha de um euro (o,54 €). Se a situação justificar a terapêutica convulsionante (electrochoque), o preço sobe — mas não se pode dizer que seja exagerado: 1,44 €. Tanto na psiquiatria como na psicologia clínica, a psicoterapia individual (1,25 €) é ligeiramente mais cara do que a psicoterapia de grupo (0,54 €).

Mas não há bela sem senão: os SSMJ apenas suportam oito sessões mensais. Nos restantes dias, as caixas de comentários do CC cumprem a sua função social.

55 comentários :

Anónimo disse...

É FALSO:

1. «O primeiro-ministro considerou hoje "absolutamente absurdo" e "injusto" o motivo que está na origem da greve convocada por juízes e magistrados, defendendo a necessidade de haver equidade nos apoios sociais prestados pelo Estado aos funcionários públicos»

FALSO.

Os magistrados judiciais não são funcionários públicos.

2. "Juízes e magistrados estão a convocar a greve por um único motivo: não querem ter um sistema na protecção na doença igual ao que tenho e igual ao que têm a generalidade dos funcionários públicos"

FALSO.

O Sr. Primeiro Ministro, todos os ministros e funcionários de todos os Ministérios e ainda da Presidência da República, Assembleia da República e Provedoria de Justiça e ainda nos serviços deles dependentes, desde que nos mesmos prestem serviço por mais de seis meses, beneficiam também dos SERVIÇOS SOCIAIS da PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS, que atribui não apenas assistência na saúde, mas também diversos subsídios e benefícios que nem os magistrados nem os funcionários públicos alguma vez beneficiaram.

3. Continua: "O Governo pede aos juízes e aos magistrados que tenham o mesmo sistema de protecção na doença que tem um engenheiro de uma câmara municipal ou um arquitecto do Instituto Nacional de Habitação".

FALSO.

Um engenheiro de uma câmara municipal, assim como a generalidade dos funcionários camarários, beneficia também dos serviços sociais da própria Câmara Municipal, em regra com muitos mais benefícios que os subsistemas de saúde, designadamente dos SSMJ.
Não se compreende a comparação com os arquitectos do INH. Mas se é essa a noção que o Senhor Primeiro Ministro tem dos juízes (titulares de órgãos de soberania) comparando-os com profissionais liberais, não precisa de acrescentar mais nada, pois «pela boca morre o peixe».

Quando um titular de órgão de soberania desprestigia outros titulares de órgãos de soberania, pretendendo nivelá-los e compará-los com com não é titular dessas funções de Estado, está a contribuir para a morte do Estado de Direito.
De qualquer modo, o INH é um instituto público, sob tutela do Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Regional e o art.º 41.º do DL 149/2000, de 13.07, subscrito à data pelo então ministro do ambiente, José Sócrates, define que o regime jurídico do pessoal dos serviços, dos órgãos e serviços centrais do Ministério do Ambiente, do qual o INH faz parte, é o constante do presente diploma, da legislação específica e das leis gerais aplicáveis à função pública, pelo que se aplicam também a legislação específica da assistência em saúde em vigor para o aludido Ministério.


Só mais uma coisa:
Sobre as consultas de PSIQUIATRIA, quanto pagará o Senhor Ministro da Justiça nas consultas frequentes a que recorre?

Anónimo disse...

Então, senhores? Venham esses vai-te...., a da prisão, da pedófilia, do sabão, então? Estarão numa sessão individual ou em grupo?

Anónimo disse...

Os gajos estão em greve...

Anónimo disse...

Ó Abrantes:
Tendo a CC uma função social de aturar os psicopatas, já viste quanto podias poupar ao erário público, dizendo ao Sr. Ministro da Justiça para vir aqui e dizer o que lhe vai na alma, em vez de andar a gastar rios de dinheiro nas cunsultas de PSIQUIATRIA, em Coimbra, com o Psiquiatr Dr. Serra?
Faz isso, que é uma boa acção!...
Olha e a outros elementos do PS aconselha-lhes uns orfanatos masculinos para poderem dar " carinho " àqueles meninos desprotegidos...

Anónimo disse...

Grandes juízes, há que lhes tirar o chapéu, só agora percebemos a mina de ouro que era o sistema de saúde privado e excepcional, que andamos todos a pagar com os nossos impostos. É obra.

Anónimo disse...

Estão mesmo a levar das boas, desta vez. Coitados dos magistrados, com os vencimentos que auferem, ver post infra, não podem pagar na saúde o que paga pela ASDSE, por exemplo e com o maior respeito, um auxiliar adminsitrativo da Função Pública.

Anónimo disse...

Ó nonó das 03.45, estúpido de merda.
Ao menos vê lá, seu chanfrado, se estás atento aos noticiários.

Não disse o teu grande amigo, ministro, que os serviços sociais são suportados com as taxas de justiça ?

Onde é que os teus impostos pagam os SSMJ ? Só se for para as consultas de pedofilia para os teus compadres e para ti também. É que para pagarem a assessores 600 contos por mês para verem como está a porcaria da página do MJ (qualquer estudante faria melhor), certamente para os encontros pedófilos a maquia tem que ser maior, mas justificada como ajudas de custo, claro, ou então com a ADSE que o PM goza.

Anónimo disse...

Assessores a 600 contos!!! Coitados dos juízes, que chegam a ganhar só MAIS 800 a 1000 contos. Brutos.

Anónimo disse...

Para poupar umas massas os órgãos de soberania (leia-se, juízes), vem cá todos à consulta... afinal se cada consulta ainda lhes fica a 1,44 €!!!!

Anónimo disse...

Estou parvo, devo mesmo ser burro. Começo a descobrir agora o que são privilégios a sério, bem como a desfacez de insistir na sua defesa e manutenção e de encobrir tudo com o ataque à justiça. Ataque mas é ao bolso dos portugueses. Portam-se os juízes como se lhes estivessem a tirar o rendimento mínimo garantido e fossem passar fome. NOJENTO.

Anónimo disse...

Abrantes, posso marcar uma consulta contigo....

Anónimo disse...

A propósito de contenção na despesa pública e do despacho do Sr. Minstro da Justiça que nomeou uma assessora para manter o site do MJ, cumpre dizer que, se estivéssemos num país a sério, o sr. Ministro, no mínimo, arriscava-se a ser chamado à pedra por forte suspeita de delapidação de dinheiros públicos.
Vejamos:
O Ministério da Justiça tem uma coisa chamada ITIJ (Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça). Ocupa um edifício de 7 ou 8 pisos. Trabalham lá mais de cento e tal almas, a grande maioria delas, supostamente, especialistas na área da informática.
Tem um organigrama cuja dimensão pede meças aos gigantes da informática, tipo IBM, Microsoft, Oracle e outras. Aquilo tudo fica ao Estado, que é como quem diz, ao nosso bolso, em muitas dezenas ou centenas de milhares de contos por mês.
Então (e aqui até estou a dar um grito capaz de acordar a vizinhança) naquela mastodôntica estrutura de tecnologia informática não haverá um raio de uma alminha, uma só que seja, que saiba o suficiente de web sites para dar uma mãozinha na manutenção de um site tão indigente como o do MJ, sem se gastar nem mais um tostão?
Foi preciso contratar uma assessora a quem pagam mais de 600 contos por mês só para "manter" o site? Para que raio serve o ITIJ se não for para coisas básicas e comezinhas como manter um site do próprio Ministério de que depende?
Isto é gravíssimo e a solução só pode ser uma de duas: ou o Ministro emenda a mão, demite a assessora e incumbe o ITIJ de manter o site, visto que é quem tem o dever legal de o fazer, ou então extingue o ITIJ imediatamente posto que parece não servir para coisíssima nenhuma, nem mesmo para executar uma tarefa tão básica como seja manter um simples site como o do MJ - coisa que qualquer estudanteco de informática estaria disposto a fazer à borla só para manter o treino e fazer currículo...As duas coisas - a assessora (salvo seja, que nada tenho contra a senhora) e o ITIJ - é que não podem continuar!
É uma V E R G O N H A!

Anónimo disse...

Vergonha!! Como dizia o outro, são todos um bando de xupistas, camuflados de aplicadores da justiça! Haja respeito!!!!

Anónimo disse...

Caros Juízes,

Se eu mandasse punha-os a lamber sabão.
Sempre ficavam limpos e mantinham a vossa indepndência.

Anónimo disse...

Mas mais grave.

Eu estou á espera de uma consulta de oftalmologia há mais de 5 meses, pela Segurança social.

Eu que pago os meus impostos, que servem para pagar os ordenados da Função publica, estes, é na hora.


É o país que temos

Anónimo disse...

Ó estúpido Abrantes,
não é o Estado que paga, estúpido!
São, precisamente, os SSMJ, que sdão alimentados por fontes que não o orçamento do estado!
Além de estúpido és mentiroso.
O que não admira!
A quantidade de tralha mentirosa e dita de forma arrevezada, mentirosa e por meias palavras que aqui vai!...
É bem o cão!
És bem a voz do dono.

Anónimo disse...

Qua Out 26, 08:18:35 PM

Chama lá a voz do dono ao abrantes mas o gajo nem vos deixa respirar .... apanha-vos á mão, sua cambada !

Não é o dinheiro do estado ? è o dinheiro do belmiro que sustenta os SS, querem ver ?????????

Anónimo disse...

Vejo que por aqui o taberneiro do Miguel continua a manter a tasca animada.
Honra lhe seja feita para lém de ex-criminoso, é capaz de servir do melhor veneno.

Anónimo disse...

Tenham vergonha juízes, é dar-lhes com força: não me digam que são vocês que pagam os SSMJ, PARA OS QUAIS DESCONTAM ZERO. ZERO, leram bem ? Os magistrados,para além dos preços irrisórios que pagam pela consulta, não descontam NADA, É isto que tem que ser dito.

Anónimo disse...

Jornalistas, peçam aqui ao Miguel Abrantes, e publiquem, publiquem, publiquem...

Anónimo disse...

Se quem escreve este blog fosse realmete inteligente devia ter reparado que a tabela que consultou é a mesma que a ADSE usa. Tal e qual!!! A única coisa que muda são os medicos convencionados. A ADSE não tem quase medicos nenhuns, pela sua má gestão, e os SSMJ têm.
Os magistrados descontavam para a ADSE e não para os SSMJ no entanto eles só usufruem dos 2 complementarmente. Sabe o que é isso? O que usam dum lado não usam do outro. Porque é que quem escreve este blog não estudou para juiz???? É mais facil invejar onde não se consegui chegar??? Fala muito de "beneficios" e não inveja as chatisses?????? Os deputados têm um regime privado de saude e o governo alem da ADSE têm os SS Presidencia do Cons Ministros. Os jornalistas têm tudo pago na integra desde que este governo mudou a lei. E quem paga? Os impostos! Falava voçê de justiça???? lol

Anónimo disse...

Se fosses minimamente inteligente Miguel queridinho verificarias o valor que os SSMJ pagam aos médicos por uma consulta. Confrontarias, depois, com o valor que é pago por qualquer utente, incluíndo o da ADSE.
A final concluirias que sai mais barato ao Estado os SSMJ do que a ADSE.
Custa entender, não custa ?
Percebes ...
Não, não percebes, não consegues chegar lá

Anónimo disse...

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Anónimo disse...

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Anónimo disse...

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Anónimo disse...

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Anónimo disse...

Ó Juíz com Parkinson, explica lá isso de a ADSE ser mais barata do que os SSMJ ??? Dá para rir. o mínimo que deverias ter era um pouco de honestidade. E já agora se a ADSE é tão boa, por estás para aí a reclamar. Deve pensar ser um iluminado, pobre.

Anónimo disse...

Coitados, não íam longe. O mesmo se não pode dizer dos SSMJ, que os Senhores perderam já.

Anónimo disse...

O segredo da independência dos juízes está na assistência na saúde...

E no subsídio de renda de casa...

E nas outras mordomias...

Não brinquem com o povo!

Anónimo disse...

Neste caso não é povo, é povinho, pois a cabeça não foi feita para pensar, apenas para destilar veneno facil. Não deu para entrar na faculdade não foi?
Não percebem a politica deste governo? Dividir para reinar! Enquanto anda tudo a discutir ele entretem-se a encher o estado de cunhas e privilegios por baixo do pano. Os privilegios que o PS e os Xuxalistas dão aos seus amigos nâo estão na net publicados. Isso é que são privilégios.
Já agora, alguem já pensou porque motivo o governo decidiu alargar os SSMJ ás tecnicas do IRS que a maior parte das vezes não levantam o cu da cadeira para verificar as condições sociais das pessoas??? E porque alargar os mesmos Serviços Sociais aos seus familiares????? Por acaso é de risco ser familiar duma técnica do IRS???
Os SSMJ são mais baratos porque apesar do desfalque que tiveram no tempo do ministro Antonio Costa, têm tido uma boa gestão e têm sabido fazer convenções com médicos e clinicas. Já a ADSE é um buraco sem fundo onde muitos mamões xuxalistas comem à custa duma gestão mais que danosa. Um sistema de assistencia na doença tão bom como a caixa, onde se desespera à espera da morte ou do pagamento duma consulta.
Vocês acham que o Socrates que é um menino bem, ia aos médicos da ADSE????
Vocês engolem cada mentira... lol

Anónimo disse...

Ó Sr. Abrantes, isto é que é fazer força para extrair argumentos do nada.
Em vez de ver quanto é que cada beneficiário dos SSMJ paga por cada consulta (e que é que isso interessa aos outros?), por que não vê quanto é que é a comparticipação do Estado? (isto é que mexe com o bolso dos outros)
Nos SSMJ, o Estado entra com cerca de 15 euro, na ADSE entra com cerca de 30 euro.

A final, o que é melhor para os restantes contribuintes? É ter 90 mil beneficiários do SSMJ a custarem 15 euro por consulta, ou 90 mil novos ADSEs a gastarem 30 euros por consulta?