segunda-feira, abril 14, 2008

Da série "Frases que impõem respeito" [145]

    “Não sei o que me indigna mais: se a insistência da direcção do PSD em enlamear-se com atitudes destas, se o silêncio ensurdecedor de algumas almas que se consideram de esquerda e estão sempre prontas para pregar moral aos outros.”
      António Dornelas, num post intitulado Até onde irão?, sobre a relação laboral da jornalista Fernanda Câncio com uma produtora contratada pela RTP

3 comentários :

Anónimo disse...

O ppd/psd DE HOJE, UTILIZA:


- A calúnia é um assassino moral e a injuria são armas da ignorancia.

São as armas de arremesso que um partido utiliza e que estão a baixo de cão.

Ninguém pode, por muito tempo, ter um rosto para si mesmo e outro para a multidão sem no final confundir qual deles é o verdadeiro.
Menezes terá que reflectir sobre esse retrato que lhe cai como uma luva.

Anónimo disse...

Um PSD de sarjeta...
Dizem que Fernanda Câncio tem uma relação com o PM José Sócrates. Não sei se tem. Se tem, é questão dela.
Mas gente sem escrúpulos do PSD quer que seja questão nossa.
A pretexto de um programa sobre bairros sociais que ela concebeu e que a RTP decidiu comprar. Talvez no PSD se julgue o PM socialista pela bitola dos seus antecessores sociais-democratas, logo vendo a mão do chefe a distribuir rebuçados a amizades femininas nos media...
Ora, pelo que Fernanda Câncio escreve, está à vista desarmada que não é mulher de trazer a tiracolo e muito menos jornalista de fazer fretes. É uma profissional reconhecida, com provas dadas de independência e idoneidade inquestionada. É até muito mais do que uma jornalista competente: é comentadora interveniente de questões políticas e sociais. Não tem medo de expressar opiniões e de terçar armas por ideias e causas. Não se retrai a criticar quem entende que deve ser criticado. Incluindo o PS e o próprio José Sócrates, como já aconteceu, sendo ele PM.
É por isso absolutamente nojenta a campanha orquestrada pelo PSD. Que só mancha, de facto, quem a produz.
Questão nossa não é a eventual relação entre o PM e a jornalista miseravelmente atacada.
Questão nossa, da democracia portuguesa, é a ignominia a que este PSD de Luis Filipe Menezes não hesita recorrer.
[Publicado por AG] [14.4.08] [Permanent Link]

Anónimo disse...

O regresso do santanismo

Com as sondagens a chumbar todas as estratégias de Menezes era de esperar que os santanistas que rodeiam o actual (e por enquanto) líder do PSD tentassem dar o seu contributo ao líder, Rui Gomes da Silva, um político que ninguém percebe o que anda a fazer na política, voltou à táctica da insinuação aproveitando o programa que Fernanda Câncio vai fazer na RTP.

Na opinião de Rui Gomes da Silva a contratação de Fernanda Câncio só se deve ao seu relacionamento com o primeiro-ministro, o que nos leva a crer que este traste santanista partilha a intimidade de José Sócrates, da mesma forma que Santana durante a campanha eleitoral. Sócrates já pagou por supostamente ser gay e agora é Fernanda Câncio que deve pagar por supostamente ser sua namorada.

Isto vem de um santanista que se esqueceu que Santana Lopes empregou um filho no grupo parlamentar