O Caldas prepara-se pró que der e vier
Jaime Nogueira Pinto, “escritor e historiador, conotado com o pensamento político da ultra-direita portuguesa”, dá hoje uma entrevista ao Diário Económico. Ficamos a saber que se dedica ao negócio da segurança privada: “Começámos com 180 homens. Agora estamos nas dez províncias de Moçambique e temos actualmente mais de cinco mil trabalhadores”. E acrescenta o escritor e historiador: “É evidente que há custos muito elevados. Armas, carros, equipamento com necessidade de substituição, tudo isto tem impacto no resultado.”
O rato Mickey que se cuide.
3 comentários :
O gajo andou anos a esconder as negociatas.Quando começou a perceber que tudo estava a vir ao de cima,desatou a antecipar-se e a "tomar a iniciativa" de revelar os êxitos da obra...Vai haver algumas surpresas quando se souber a maneira como este virtuoso "empresário" teceu,e com quem,esta teia de interesses escuros,traições e misérias,em cuja urdidura participaram,na sombra,a mulher Zézinha e a cunhada MJ Avilez.
É isso.As duas manas catatuas são especialistas em tráfico de influências.É cada encomenda! Alem do intelectual NP tambem jogam com o hoteleiro Júdice.Aqui ha anos andavam todos fugidos.Menos a Avilez que ficou cá, como "âncora",a fazer "jornalismo" com os capitães de Abril.Uma corja.
Uma pequena provocação: será que Fernando Rosas tem negócio similar em Pristina?
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