Afinal, António Borges tinha razão, só que se
baralhou com o governo:
“O Governo de Pedro Santana Lopes informou, no final de 2004, a Goldman Sachs (GS), banco de investimento americano do qual António Borges era managing director, de que pretendia denunciar o contrato de consultoria financeira que tinha com a instituição, no âmbito da reestruturação do sector energético.”
Em todo o caso, a carteira de clientes de António Borges até poderia ter sido refeita se não tivesse ocorrido a crise financeira internacional: “
António Borges, que deixou de pertencer aos quadros do banco, no seguimento de uma medida de redução de pessoal tomada em virtude da crise do subprime (...)”. Mas a responsabilidade, aí, é mais de Greenspan do que de Santana, sejamos justos.
3 comentários :
É o que venho a dizer à muito tempo.
O PPD está cheio da oportunistas,corruptos e incompetentes.Enquanto não fizer uma limpeza so seu armazem vai continar até bater no fundo.
O Borges está desesperado. Já se inscreveu no centro de emprego de alter
afinal o especialista de spin do socrates é voçê
tenha vergonha e publique o desmentido
obrigado por publicar o comment
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