Aviso solene do Público: “Jorge Coelho não será o primeiro político a assumir lugares de gestão em empresas que integram sectores que tutelou, quando teve responsabilidades governativas.” Depois vêm os “outros casos”: “dentro [sic] do mesmo partido”, “existe” também um tal Luís Parreirão e o inevitável Pina Moura. “Do lado do PSD”, o nome apontado é Ferreira do Amaral. Três a um, em termos futebolísticos.
A notícia do Público passaria despercebida, não fosse o Diário Económico fazer hoje um breve balanço dos “gestores” que foram “políticos”: Metade das grandes empresas tem gestores que já foram políticos.
Se a metodologia de avaliação a adoptar for a da ERC, é só contá-los.
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