quinta-feira, julho 03, 2008

Para a História dos Caminhos-de-ferro em Portugal

Se não fosse o Público (e o insubstituível Google), eu não teria acesso a este documento de importância capital para a História dos Caminhos-de-ferro em Portugal:




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3 comentários :

Anónimo disse...

FUGA AO PARAÍSO:


El turno de los “terceros”
Escrito por: Yoani Sanchez en Generación Y , Julio,3,2008




La familia entera está sumida en la búsqueda de los papeles que prueban la procedencia española de los abuelos maternos. Revuelven archivos, interrogan a los que alguna vez fueron vecinos de esa asturiana cascarrabias y del pichón de canario que era su esposo. Ya tienen las certificaciones de nacimiento y las actas de bautismo de todos los tíos y hasta se las han agenciado para colarse en Internet y escudriñar las bases de datos de Ellis Land. Antes de noviembre deben hacer el árbol genealógico probando que son nietos de españoles, “terceros” en una línea de sucesión que podrá garantizarles un nuevo pasaporte.

La Embajada de España en La Habana se está preparando para el tsunami de cubanos que puedan presentar pruebas de su ascendencia peninsular a finales de este año. Son los descendientes de aquellos que una vez hicieron el viaje hacia esta Isla en busca de mejores oportunidades. Muchos de aquellos inmigrantes de mediados del siglo XX se aplatanaron, perdieron el acento y terminaron por sentirse cubanos. Ahora sus nietos quieren emprender el camino de retorno, empujados por la falta de expectativas y las penurias materiales.

Mi vecino Yampier está entre esos casi tres millones de cubanos interesados en rescatar su estirpe española. Para adaptarse a su nueva condición, ha comenzado a leer la biografía de Juan Carlos y de Sofía, a decir “Madriz” y no “Madrí” -como lo pronunciamos por aquí-. Se ha hecho fanático del Barça y declama fragmentos del Cantar del Mio Cid mejor que muchos peninsulares. En una gaveta ha dejado guardado su pasaporte gris, ese que dice República de Cuba y que es visto con ojos recelosos en todos los aeropuertos del mundo.

En unos años, cuando alguien le pregunte por su origen, dirá algo así como: “una parte de mi infancia y juventud la pasé en Cuba, pero en realidad soy europeo”. Sin embargo, su abuela Asunción y su abuelo Francisco siguen enterrados, tal y como lo desearon, en el Cementerio de Colón de la ciudad de La Habana.

Anónimo disse...

Declarações do primeiro-ministro Durão Barroso
Projecto TGV irá estimular economia em até 1,7 por cento do PIB
Por Lusa
12.01.2004
O primeiro-ministro afirmou hoje que os mais de dez mil milhões de euros a investir no projecto de ferrovia de alta velocidade, TGV, em Portugal vão estimular a economia em até 1,7 por cento do PIB (Produto Interno Bruto).

Durão Barroso, que falava no Porto, indicou que o projecto permitirá gerar um valor acrescentado bruto de 14.500 milhões e que cerca de 90 por cento será da responsabilidade da indústria portuguesa.

Para o primeiro-ministro, o TGV deverá aumentar a quota de mercado do modo ferroviário dos actuais quatro para 26 por cento em 2025 e diminuir os custos ambientais de transportes em mais de dois mil milhões de euros.

De acordo com o chefe de Governo, os estudos efectuados apontam também para a criação, pelo projecto, de cerca de 90 mil novos postos de trabalho directos e indirectos.

Os mesmos estudos referem ainda a participação dos subsistemas mais ricos em inovação e tecnologia na ordem dos 30 a 40 por cento.

Segundo salientou, a futura rede ferroviária de alta velocidade ligará os principais aglomerados populacionais portugueses, onde se concentra 87 por cento do produto interno bruto (PIB) e onde habita mais de 80 por cento da população.

Trata-se por isso, frisou, de um "projecto estruturante para o país" que "moldará o perfil e a estrutura do país e de toda a Península Ibérica", alterando a ocupação do território, a proximidade entre regiões e a mobilidade de pessoas e bens e corrigindo as assimetrias entre litoral e interior.

"É por isso que a concretização de uma Rede de Alta Velocidade para Portugal foi tratada como um desígnio nacional para as próximas duas décadas", acrescentou.

Para Durão Barroso, o acordo alcançado com Espanha sobre o traçado do TGV foi "bom para os dois países", já que "permite ligações rápidas entre as principais cidades portuguesas e entre estas e as mais relevantes cidades espanholas".

Um traçado definido com a condicionante das decisões já tomadas em Espanha e sem consensos absolutos, admitiu, mas que é "o ideal" por que o que "melhor defende os interesses portugueses".

"Parece que havia quem quisesse fazer uma ligação por terra à Europa que não passasse por Espanha, mas não apresentaram soluções concretas nesse sentido", gracejou Barroso.

Destacando a importância da inclusão do projecto nos chamados projectos prioritários da União Europeia, o primeiro-ministro sublinhou a importância de Portugal acompanhar o ritmo dos principais parceiros europeus, que "têm já construída, em construção ou em projecto mais de 50 por cento da sua rede de Alta Velocidade".

"Uma nova rede interoperável e integrada na rede ibérica e europeia é uma das peças-chave para o fortalecimento da competitividade do país, assegurando uma melhor integração da nossa economia no espaço europeu", considerou.

Segundo acrescentou, dará ainda "um contributo determinante para a sustentabilidade ambiental do sistema de transportes, através da enorme redução dos custos ambientais, e para o combate à sinistralidade rodoviária".

De acordo com Durão Barroso, caberá agora às empresas portuguesas "saber tirar partido" do projecto de Alta Velocidade que, acredita, "terá elevada aptidão para estimular fortemente o tecido empresarial nacional, universidades e centros de investigação".

É que, defendeu, o projecto do TGV "será um incubador e indutor de projectos de excelência com possibilidade exportadora de conhecimento e serviços a nível europeu e mundial" e poderá ser o ponto de partida para "aventuras empresariais fora de portas".

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O PSD brinca com a paciência das pessoas. ATÉ ONDE PODE IR A DEMAGOGIA IRREPONSÁVEL DA VELHA????

Edie Falco

lídia disse...

Durão Barroso fugiu e Ferreira Leite esqueceu-se. Esqueceu que o TGV era um importante factor de desenvolvimento e modernidade, esqueceu que, como ministra das finanças, até o aprovara.
É natural, já foi em 2003!...
Agora, vimo-la num dia eleger como medida inadiável e imprescindível o travar dos investimentos públicos para desviar fundos para o sector social e no dia seguinte já não era bem assim, o governo até tinha mérito e o que importava era aceder aos estudos feitos!
Mas é claro que Pacheco Pereira e os outros conselheiros da nova (sem ironias) dirigente do PSD
depressa e facilmente "encontrarão" uma lógica qualquer para enquadrarem estes lapsos de memória da senhora que aspira a vencer as eleições com maioria absoluta.
Uma explicação que mistifique - aos olhos de quem não queira ver - a demagogia evidente do discurso...