A ministra desafiou-o a demonstrar que se tratam de notícias falsas ou de promoção pessoal dos governantes. A direcção do JN foi mais longe: “A direcção do JN não pode deixar de lamentar que Agostinho Branquinho, que conhece o JN e até já foi nosso colunista de Opinião, possa ter pensado por um minuto que fosse estar o jornal a ajudar um partido político, ou o Governo, a fazer propaganda. Para se fazer política não é necessário envolver a seriedade de terceiros.”
Mas tudo o que envolve Branquinho contém igualmente um lado cómico: é que o deputado do PSD integrou o conselho editorial de um órgão de propaganda do Ministério da Educação. Escreve o Público:
- «Horas depois, o ME fez chegar ao PÚBLICO a primeira página do jornal Notícias da Educação de Dezembro de 1993, da propriedade do Ministério da Educação da época (Governo Cavaco Silva), onde se noticia em manchete que "A nova equipa do ME já está a trabalhar", acompanhada de uma grande fotografia da então ministra Manuela Ferreira Leite.»
4 comentários :
oh Abrantes, tens que passar a ser mais convincente pá: então para desculpares a propaganda do Ministério da Educação, usas esse partido maldito que é o PSD? Estás a desculpar os actos do Governo com actos passados desse partido que não interessa a ninguem? Como é que um partido que tu tanto criticas serve de justificação para alguma coisa? Ai ai ai. Isso fica-te mal rapaz. Os socialistas moralistas deviam não só não copiar, como repudiar aos sete ventos a coisa! Agora copiar??? E tu, pior ainda, justificares-te com o PSD? Vá, justifica lá a propaganda actual sem ser com o PSD. Tu és pessoa para isso! Olha, utiliza o sucesso escolar do último ano! Ahahahahaha!
Gostei do argumento: o PSD fez parecido, logo eticamente é inatacável...
Tu és burro ou achas os outros burros?
O branquinho todos nos sabemos como este actua. Sempre por vias nada transparentes, fazendo jogo sujo. É alias a pessoas que no interior do psd/ppd mais sabe disso.No interior do partido é-lhe destinado este tipo de trabalhos.
Pessoa muita rafeira, está predestinada a ser um mero cão de fila de uma estrategia sem futuro.
O ppd/psd, entrou num RÉQUIEM que não tem retorno.
"O ppd/psd, entrou num RÉQUIEM que não tem retorno."
E o partido que lhe copiou, para pior, os maus exemplos, entrou em quê?
Explica lá uma coisa, se eram notícias, porque teve de pagar o Ministério da Inducassão 728 euros, acrescidos de IVA por peça...?
Até nos anúncios disfarçados de notícias aparece em letras miudinhas o termo PUBLICIDADE (neste caso faltou uma simples palavra: PROPAGANDA...).
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