sexta-feira, outubro 03, 2008

O simbólico, o imaginário e o real

Um gesto simbólico tem de estar ancorado numa representação do real e não do imaginário, sob pena de se bater com o nariz na porta da casa-fantasma e ter de levar as chaves de volta.

2 comentários :

Anónimo disse...

Fossem levar as chaves à S. Caetano à Lapa!

Anónimo disse...

APETECE FUGIR DE PORTUGAL, O PROBLEMA É SABER PARA ONDE



«Face a uma maioria que usa e abusa do poder que tem, a oposição não perde uma ocasião para criar má impressão. E não se vê forma de sair deste filme macabro, em que somos tratados como acéfalos figurantes.» [Público assinantes]

Parecer:

Por José Manuel Fernandes.

PS: Pacheco Pereira que é o português com mais tempo de antena sente-se asfixiado pela comunicação social, Ferreira Leite que tem um problema de tiques autoritários está preocupada com a democracia e agora é o José Manuel Fernandes que quer fugir. Coitados, andam com falta de imaginação.


Dois imbecis. Já hoje é tarde, vão-se e ponham-se a milhas.Sugiro a bielorrussia ou iraqui.