Está bem visto. Ela "não corresponde aos critérios de normalidade". "É diferente". Tal e qual como o tal arquitecto. Estão bem um para o outro. Completamente de acordo.
A queda do PSD e a cegueira do arquitecto têm muito em comum: cegueira e incapacidade de evoluir. A ideia de que o governo controla os media é o embuste do ano.
Questionar neste momento as previsões do OE é a mesma coisa que questionar o ministro sobre as medidas que adoptou face às condições climáticas do próximo mês de Junho, só serve para lançar confusão, precisamente num momento em que a política económica do governo deve ter como prioridade a crise económica.
Do que Cavaco Silva disse durante a campanha eleitoral presidencial pouco mais fica do que a sua constante afirmação de disponibilidade para ajudar o Governo com a sua experiência e conhecimento no domínio da política económica, algo que nunca fez tendo preferido colar-se aos sucessos governamentais e à intriga política desde que Manuela Ferreira Leite lidera o PSD.
Se Cavaco questiona o OE deve ter a coragem política de adiantar números para as previsões dos diversos indicadores económicos que considera serem os indicados a considerar. Em vez de intriga, agora no domínio da política económica, deve cumprir com o que prometeu aos portugueses e ajudar, mesmo que isso o responsabilize politicamente.
Os portugueses elegeram-no para presidir com base no que prometeu e não para transformar o Palácio de Belém numa sede de intriga conduzida pelos seus assessores e, muito menos, numa sede de campanha para a reeleição. O país precisa mais de quem está disposto a servir do que a aproveitar as circunstâncias, mesmo s mais complexas, para cuidar da sua imagem ou para apoiar a sua corte de cavaquistas, incluindo trafulhas da banca.
"Se Cavaco questiona o OE deve ter a coragem política de adiantar números para as previsões dos diversos indicadores económicos que considera serem os indicados a considerar."
Totalmente de acordo com todo o comentário anterior.
5 comentários :
Está bem visto.
Ela "não corresponde aos critérios de normalidade".
"É diferente".
Tal e qual como o tal arquitecto.
Estão bem um para o outro.
Completamente de acordo.
PS.
Quem serão os actuais accionista do "Sol"?
A queda do PSD e a cegueira do arquitecto têm muito em comum: cegueira e incapacidade de evoluir.
A ideia de que o governo controla os media é o embuste do ano.
Edie Falco
Em portugal os media estão na posse de gente da direita ou conotados com a direita.
Fazem todo o tipo de fretes e muitos dos jornalistas que por lá vão vagueando são utilizados para servir e não cumprir.
Basta passar os olhos pelos orgãos sociais, patrões, assim com a maioria dos directores e comentadores para se tirar essa conclusão obvia.
O jornal que sou leitor "DN" é um bom exemplo do que digo, tirando um tal Marcelino e FF, que me parecem isentos, o resto está tudo "vendido".
Cavaco Silva, Presidente da República
Questionar neste momento as previsões do OE é a mesma coisa que questionar o ministro sobre as medidas que adoptou face às condições climáticas do próximo mês de Junho, só serve para lançar confusão, precisamente num momento em que a política económica do governo deve ter como prioridade a crise económica.
Do que Cavaco Silva disse durante a campanha eleitoral presidencial pouco mais fica do que a sua constante afirmação de disponibilidade para ajudar o Governo com a sua experiência e conhecimento no domínio da política económica, algo que nunca fez tendo preferido colar-se aos sucessos governamentais e à intriga política desde que Manuela Ferreira Leite lidera o PSD.
Se Cavaco questiona o OE deve ter a coragem política de adiantar números para as previsões dos diversos indicadores económicos que considera serem os indicados a considerar. Em vez de intriga, agora no domínio da política económica, deve cumprir com o que prometeu aos portugueses e ajudar, mesmo que isso o responsabilize politicamente.
Os portugueses elegeram-no para presidir com base no que prometeu e não para transformar o Palácio de Belém numa sede de intriga conduzida pelos seus assessores e, muito menos, numa sede de campanha para a reeleição. O país precisa mais de quem está disposto a servir do que a aproveitar as circunstâncias, mesmo s mais complexas, para cuidar da sua imagem ou para apoiar a sua corte de cavaquistas, incluindo trafulhas da banca.
"Se Cavaco questiona o OE deve ter a coragem política de adiantar números para as previsões dos diversos indicadores económicos que considera serem os indicados a considerar."
Totalmente de acordo com todo o comentário anterior.
Edie Falco
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