domingo, dezembro 28, 2008

Luminoso Sol

O pequeno grande arquitecto é uma voz muito escutada na São Caetano à Lapa.

PS — Esfalfa-se tanto Pacheco Pereira a procurar mostrar que o Governo é que manipula os media

5 comentários :

aviador disse...

Está bem visto.
Ela "não corresponde aos critérios de normalidade".
"É diferente".
Tal e qual como o tal arquitecto.
Estão bem um para o outro.
Completamente de acordo.

PS.
Quem serão os actuais accionista do "Sol"?

Anónimo disse...

A queda do PSD e a cegueira do arquitecto têm muito em comum: cegueira e incapacidade de evoluir.
A ideia de que o governo controla os media é o embuste do ano.

Edie Falco

Anónimo disse...

Em portugal os media estão na posse de gente da direita ou conotados com a direita.

Fazem todo o tipo de fretes e muitos dos jornalistas que por lá vão vagueando são utilizados para servir e não cumprir.

Basta passar os olhos pelos orgãos sociais, patrões, assim com a maioria dos directores e comentadores para se tirar essa conclusão obvia.

O jornal que sou leitor "DN" é um bom exemplo do que digo, tirando um tal Marcelino e FF, que me parecem isentos, o resto está tudo "vendido".

Anónimo disse...

Cavaco Silva, Presidente da República

Questionar neste momento as previsões do OE é a mesma coisa que questionar o ministro sobre as medidas que adoptou face às condições climáticas do próximo mês de Junho, só serve para lançar confusão, precisamente num momento em que a política económica do governo deve ter como prioridade a crise económica.

Do que Cavaco Silva disse durante a campanha eleitoral presidencial pouco mais fica do que a sua constante afirmação de disponibilidade para ajudar o Governo com a sua experiência e conhecimento no domínio da política económica, algo que nunca fez tendo preferido colar-se aos sucessos governamentais e à intriga política desde que Manuela Ferreira Leite lidera o PSD.

Se Cavaco questiona o OE deve ter a coragem política de adiantar números para as previsões dos diversos indicadores económicos que considera serem os indicados a considerar. Em vez de intriga, agora no domínio da política económica, deve cumprir com o que prometeu aos portugueses e ajudar, mesmo que isso o responsabilize politicamente.

Os portugueses elegeram-no para presidir com base no que prometeu e não para transformar o Palácio de Belém numa sede de intriga conduzida pelos seus assessores e, muito menos, numa sede de campanha para a reeleição. O país precisa mais de quem está disposto a servir do que a aproveitar as circunstâncias, mesmo s mais complexas, para cuidar da sua imagem ou para apoiar a sua corte de cavaquistas, incluindo trafulhas da banca.

Anónimo disse...

"Se Cavaco questiona o OE deve ter a coragem política de adiantar números para as previsões dos diversos indicadores económicos que considera serem os indicados a considerar."

Totalmente de acordo com todo o comentário anterior.

Edie Falco