É impressão minha ou Paulo Guinote — que tem deixado Mário Nogueira à beira de um ataque de nervos — apagou mesmo um post em que uma professora, entre vivas ao sindicalismo, dava conta de que, na sua escola, era a única docente que não entregara a ficha dos objectivos individuais preenchida?
PS — “Estou metido em manifestações e reuniões há mais de um ano, e começa-se a desenhar um padrão que me é particularmente desagradável e muito frustrante.
Aos sábados manifesto-me, segunda feira reunimo-nos e planeamos formas de luta, a partir de terça, não se fala mais no assunto e alguns até aproveitam para ir entregando os objectivos e no próximo sábado em que houver jornada de luta, toca a tirar o cartaz e a t-shirt do armário, que aí vamos nós em romaria para a manifestação. Mas, andamos a brincar às manifestações? O aspecto folclórico e alegórico da luta chega para ficarmos contentes e com a sensação de dever cumprido?” Será que esta declaração pessimista de José Semedo, professor, terá o mesmo destino da confissão da outra professora – o cesto da reciclagem?
1 comentário :
Este tema já foi chão que deu batatas.
Os profes que se dediquem ao trabalhinho com dedicação e empenho, é para isso que são pagos.
Num momento de crise social agravada ter um emprego do estado e com bom salario é a melhor coisa do mundo. Pensem nas dezenas de milhares de empregos destruídos e o rol de desempregados, sem dinheiro para a malga de sopa.
Sejam conscientes e não abuzem perante a miseria que por aí vai.
portuges consciente
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