quinta-feira, fevereiro 05, 2009

Ao que levam os excessos de transpiração

Depois de Saraiva ter divagado acerca da liderança (ele manda e ela obedece, salvo na cozinha, em que ela tem a liberdade de escolher a cor dos tachos para o guisado) e da divisão do trabalho dentro de casa (ele leva o cão à rua para ela poder pôr a loiça na máquina), retoma-se aqui o “tema”, sem o humor involuntário que torna divertidas as prosas do pequeno grande arquitecto.

Que fazem as “pessoas do género feminimo sensatas”? Procuram “independância financeira e realização profissional sem comprometer os seus objectivos de constituir família”. É aquilo a “que se pode chamar o papel tradicional da mulher como esposa e mãe”. E quem se mostra contra o “acréscimo de felicidade” das mulheres? A “malta ‘moderna’ e ‘progressista’ do nosso pequeno país [que] não se cansa de promover a rejeição da vida familiar e de atacar a família.”

Se as instruções não forem bem assimiladas, sobe em flecha o risco de se poder pensar estar em presença de um elefante a bambolear-se numa loja de porcelanas. Assim, mais valia que Escrivá não andasse por aí.

3 comentários :

Anónimo disse...

com o Sol na falência é natural que o Saraiva esteja a treinar-se para escrever nas "revistas do coração"

Anónimo disse...

Justiça
Freeport garante não ter buraco financeiro
Económico
05/02/09 17:04


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Sócrates disse que está a ser alvo de uma "campanha negra" no caso Freeport.
Collapse Comunidade
Partilhe: A queixa que motivou a investigação da polícia inglesa ao caso Freeport está a ser posta em causa. O grupo Carlyle garante que não há qualquer buraco financeiro nas contas do Freeport PLC.

A revista "Visão" adianta que a alegação que motivou, em 2007, a investigação do Serious Fraud Office (SFO) ao caso Freeport pode estar comprometida. Isto porque o grupo Carlyle garante que a auditoria feita às contas do Freeport PLC não detectou qualquer buraco financeiro nem qualquer pagamento de "luvas".

A informação foi confirmada ao Económico pelo porta-voz do grupo britânico em Portugal, António Cunha-Vaz.

O Económico tentou, por diversas vezes, contactar Ian Brownstein, responsável pelas contas do grupo britânico, mas não obteve qualquer resposta

A. Moura Pinto disse...

“a rejeição da maternidade e da família não trouxe felicidade às mulheres, como se for lendo as publicações do mundo anglo-saxónico vai percebendo.” (citação insurgente)

E está bem visto. Com arguementos assim, eu vergo-me, respeitosamente,não venha por aí a Mónica chatear-me, mas sem me dispensar de tentar então saber o que pode trazer felicidade às mulheres. Que essa é que é a questão, sobretudo no interesse das mulheres.