E será necessário desmenti-la?
Qualquer espectador mediano da TVI percebe que a própria estação de televisão montou um cordão sanitário à volta dos noticiários de sexta à noite.
Ora se aquilo é que é mesmo bom jornalismo, como se entende que no resto da emissão da TVI não sejam repetidas aquelas histórias?
Tentem, por exemplo, encontrar as peças do noticiário das sextas no site da TVI 24, onde se concentra a informação da estação... Coloquem, por exemplo, "Caso Freeport" ou "Cova da Beira" - duas das taras de sexta à noite - no motor de busca do TVI 24...
Não se entende, pois não?
Se se trata de tão bom jornalismo, se o bom jornalismo é suposto dar audiências, porque está esse bom jornalismo confinado àquela preciosa hora e meia de sexta à noite?
Pois é... os noticiários de sexta não têm credibilidade suficiente para serem apresentados fora daquele espaço. A TVI é a primeira a desmentir a TVI.
8 comentários :
Caro João,
A clientela da 'Câmara', habituada ao bom Português do dr. Abrantes, estranha barbarismos - como "é suposto", para não falar de outros contratempos de estilo e da falta de vírgulas.
Muito bem.
Começo a ficar, de facto, convencido de que há mesmo muito medo em Portugal... Até para apontar a falta de vírgulas já se utiliza o anonimato! Barbarismos? Falta de vírgulas? Não os encontro, mas, a existirem, olhem... habituem-se.
Tomara eu escrever como o João, mas não digam isto alto para eu não ficar mal na fotografia.
Caro João,
Já lhe disse noutro comantário que tenho direito ao anonimato. Este espaço é publico, assim como a rua - onde não me é exigido frequentá-la de cartaz com o nome e número fiscal. Se não encontra Barbarismos e falta de vírgulas no seu texto, pergunte ao dr. Abrantes - que ele lhe explicará com a paciência que já me vai faltando.
Caro Dr. Anónimo, este seu comentário está grelhado, perdão, gralhado. E tem um erro de português. Indesculpável... Quanto às vírgulas, neste texto, não há uma a mais ou a menos. Gramática é gramática.
Não tem um único de Português. Apenas duas gralhas: "comantário" e "publico". Gralhas, de resto, admissíveis num comentário apressado e indesculpáveis num texto em letra de forma. Percebeu a diferença? Deixe-se lá de conversa fiada e peça ao Abrantes para lhe rever os textos antes de os publicar. Oferecia-me para o fazer - mas faltam-me tempo e pachorra.
Caro Dr. Anónimo.
Em primeiro lugar, não perca a compostura - é "Dr. Abrantes" e não "o Abrantes".
Em segundo lugar, na vida em sociedade, o anonimato deve ser reservado para ocasiões delicadas, que o exigem. Um revisor de texto não me parece ser uma profissão de risco.
Por último, saiba o Dr. Anónimo que tenho uma especial predilecção por leitores quezilentos. Não desista, por favor - até vou tentar colocar umas vírgulas fora de sítio só para não perder a sua companhia.
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