terça-feira, março 10, 2009

Aritmética para órgãos de soberania


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Todos sabemos as quatro operações básicas. A questão está em saber quando aplicar cada uma delas.

10 comentários :

Francisco Clamote disse...

É generosidade! Pedem-lhe menos e dá mais. Mais um a precisar do regressso às aulas!

Anónimo disse...

Bendita ignorância. Bem dizia o prof. Orlando Carvalho: "Jurista que só sabe de Direito, nem de Direito sabe". Tremo só de pensar que somos julgados por esta gente. O que vai fazer o Conselho Superior da Magistratura? Dirá o relator, imagino, que se tratou de um lapso prontamente corrigido. Mas isto, num adulto letrado, não é um erro inocente: é negligência grosseira agravada por ignorância ao nível da imbecilidade - e com dolo eventual.

Anónimo disse...

O maior problema ainda não e este, acreditem-me. Tive um caso em tudo semelhante em que uma meretíssima também tinha problemas com a aritmética. O mais complicado foi desfazer o engano. No meu caso demorou meses...

Anónimo disse...

Não sei se o advogado do executado vai conseguir com facilidade demonstrar o erro ao(à) magistrado(a). Se ao menos pudesse fazer uma demonstração em tribunal com dois bolos de aniversário...

Anónimo disse...

Quem não se queixou foi seguramente o exequente. E se este for um banco, é expectável uma redução das imparidades, etc

Cleopatra disse...

Ai meu Deus!!
Não percebem nada!
Isso é já a contar com as custas.
Saiem precípuas!!!

Anónimo disse...

A Sra Juiz, a fazer contas, quase que consegue igualar o Governo.
O nosso PM afirmou que criou mais emprego do que existia anteriormente e os desempregados crescem de dia para dia.

Anónimo disse...

A Sra Juiz, a fazer contas, quase que consegue igualar o Governo.
O nosso PM afirmou que criou mais emprego do que existia anteriormente e os desempregados crescem de dia para dia.

Anónimo disse...

Quem vê os Diários da República sabe que existem quase diariamente declarações de rectificação... Os textos também são provenientes de órgãos de soberania... Não vamos daí extrapolar que não sabem escrever, ou que se enganam todos os dias. Enganam-se, como todos os outros!
Mas enfim, o povinho português adora pensar que os outros todos são estúpidos e burros. Deve ser por isso que estamos sempre atrás dos outros países em tudo...

Anónimo disse...

a Cleoptra explica:

http://aeiou.expresso.pt/chamalhes_antes_que_te_chamem_a_ti=f503232