quinta-feira, abril 23, 2009

Um partido sem reabilitação

A reabilitação urbana é um daqueles investimentos de curto prazo que, de uma assentada, poderia ajudar-nos a sair mais rapidamente da crise e tornar as nossas principais cidade, a começar por Lisboa, em algo de mais apresentável e, principalmente, habitável.
A Ordem dos Engenheiros tem sido um dos paladinos da ideia, mas como a reabilitação urbana, além de enquadramento político, depende essencialmente do investimento privado, ninguém se chega à frente.
A Câmara de Lisboa apresentou esta semana aquele que talvez seja o mais importante e corajoso plano para a cidade. O plano que, para o bem ou para o mal, marcará Lisboa nas próximas décadas.
Obviamente, trata-se de um programa para vários anos e que, tendo sido apresentado em Abril, dificilmente terá resultados visíveis daqui a seis meses, por alturas das próximas eleições autárquicas.
Tudo isto parece algo do mais básico bom senso. Menos para Vasco Campilho, um dos "gurus" de Pedro Passos Coelho. Para este homem que regressou para servir o país (!), tudo não passa de mera campanha eleitoral.
No PSD, a ideia de suspender a democracia parece ter pegado de estaca...

2 comentários :

don francisco disse...

Esta gajada de pedantes que se instalou no PSD não passam de uns idiotas petulantes, que não mais fazem do que obstruir o trabalho positvo dos outros.
don francisco

A. Moura Pinto disse...

O tipo tem razão. Melhor: ficou f... por não lhe ter ocorrido a ideia. Sejamos benovolentes.