A CGTP convidou o PS a participar na manifestação do 1.º de Maio. Esperar-se-ia, por isso, um pedido de desculpas e uma condenação inequívoca das agressões a Vital Moreira por parte do seu secretário-geral da confederação sindical.
Acontece que Carvalho da Silva não só se recusou a condenar as agressões [“Não vamos prolongar isso”] como fez uma ameaça velada: “É necessário que os partidos façam uma reflexão sobre a acção política em período de campanha eleitoral e que respeitem as condições das pessoas.”
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