“É verdade ou mentira que quando o governo tomou posse o País vivia uma situação bem delicada, as instituições estavam desacreditadas, a situação económica estava sem controlo e com um défice elevado? É obvio que é verdade. É verdade ou mentira que o governo, contra ventos e marés, iniciou uma etapa de grandes reformas para modernizar Portugal e relançar a economia, de que as medidas mais emblemáticas foram o controlo do défice, que baixou dos 6/7 pontos para 2/3 pontos, como impõe a CE; a reforma fiscal, que impediu, de forma drástica, a fuga aos impostos e o aumento substancial das receitas públicas; a reforma da educação, que pôs em marcha um sistema de ensino moderno, com acesso às novas tecnologias, substituindo o regime laxista e ultrapassado que então vigorava; a simplificação de métodos da Administração Pública e a eliminação de burocracias anacrónicas?”
“É verdade que as televisões e os jornais se dirigem, sobretudo, às emoções de um outro público, que não vive de perto aquele dia-a-dia opressivo. Na minha perspectiva, porém, o primeiro dever do Estado é proteger os cidadãos que são reféns da violência. Depois, é necessário tratar com eficácia do problema dos jovens delinquentes, que não são criminosos por "natureza", mas pessoas que não passaram por um processo de socialização para a liberdade.”
“Todas as desacelerações chegam ao fim. Resta saber o quão longa e profunda será a actual desaceleração. Em vez de visões optimistas devíamos, sim, preparar-nos para um Inverno difícil. Chegou a hora de traçar um Plano B para a reestruturação dos bancos e de ministrar uma dose reforçada de "antibióticos keynesianos".
“A medida que Estados Unidos y otros países desarrollados empiecen por fin a actuar frente al cambio climático, también sentirán que tienen más poder moral para enfrentarse a aquellos países que se nieguen a tomar medidas. Antes de lo que la mayoría de la gente piensa, los países que se niegan a limitar sus emisiones de gases de efecto invernadero se enfrentarán a sanciones, probablemente en forma de impuestos sobre sus exportaciones. Se quejarán amargamente de que eso es proteccionismo, pero ¿y qué? La globalización no tiene mucho de bueno si el propio globo se convierte en un lugar inhabitable. Ha llegado la hora de salvar el planeta. Y, le guste o no, China tendrá que contribuir a ello.”
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