- • João Pinto e Castro, A cartilha maternal:
- ‘O ser humano habitua-se a coisas muito estranhas, e uma das coisas mais estranhas a que se habituou sem fazer perguntas foi àquela cena de o Economist, uma publicação que acima de tudo valoriza as liberdades do indivíduo em geral e a liberdade de expressão do indivíduo em particular não publicar artigos assinados.
Tudo o que ali se lê, como se sabe, reflecte a opinião do colectivo, algo que nem no saudoso Pravda acontecia.
Há, porém, na aplicação do princípio, uma dificuldade prática que me intriga desde sempre: como conseguem eles manter uma tal uniformidade de pontos de vista no interior de cada número, de número para número, de ano para ano e até de século para século?’
• Bulhão Pato, Gólgota em versão moderna ou eu hei-de trincar esta virgem
• Carlos Santos, O PSD e o respeito pelo Parlamento: advinhem quem votou contra debates quinzenais na AR e agora diz que Sócrates se furta ao debate
• Francisco Clamote, Tirem-me deste filme!
• João Morgado Fernandes, Natal em Maio
• João Tunes, NOGUEIRA PERDE NA GRANDE LISBOA
• J. Teles, "Magistrados não podem ter sindicatos"
•Miguel Carvalho, Não parece, é mesmo um contra-senso... só que é na cabeça de quem o imaginou
• Paulo Pinto, Colherada a vol d'oiseau
• Tino, Desemprego na Madeira a crescer desde 2002
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