- • Rui Bebiano, O silêncio dos culpados:
- “Bastante mais significativo que o episódio em causa é, porém, que um tal momento de televisão — no qual, aliás, escorreu esse «sangue» tão ao gosto de um jornalismo que tem vindo a fazer escola e do qual Moura Guedes é um dos rostos mais conhecidos — esteja a correr na blogosfera à velocidade da luz enquanto é completamente ignorado pelos jornais nacionais e pelas televisões. O néscio e «bigbrotheriano» corporativismo jornalístico que está por trás desta exclusão, silenciando ou minimizando os argumentos de quem ousa discutir critérios e estilos no modo de informar, é um perigo para a democracia. Deve ser uma causa nossa denunciá-lo e combatê-lo.”
• Tomás Vasques, Desesperadamente à procura de…:
- “Mas em cada dia que passa mais se percebe que Paulo Rangel é de ideias curtas, as únicas que cabem no título das notícias. Está limitado à chicana política.”
• Val, Agitprof:
- “Este texto do Barreto, Aplicadores, é de alguém que tem perfeita consciência de ser instrumental para o acirrar dos ódios contra o Governo entre dois tipos de professores cruciais para a manutenção do boicote às reformas na Educação: os corporativamente mais bélicos e os cognitivamente mais frágeis. Faz parte do aquecimento para a manifestação de 30 de Maio e pretende incendiar emocionalmente os diferentes grupos que irão comparecer: professores, sindicalistas, militantes de partidos da oposição, familiares de uns e de outros, reformados e desempregados.”
• Carlos Manuel Castro, A memória selectiva de Paulo Rangel
• f., Bénard
• Filipe Nunes Vicente, DA NATUREZA DE CERTOS FELINOS
• Francisco Clamote, Que cheiro a bafio!
• maradona, Estou para aqui jogado
• Paulo Ferreira, Então e agora?
• Ricardo S., O tal "jornalismo sério e credível"
• RM, O situacionismo de Pacheco Pereira
• Tomás Vasques, Notícias da campanha eleitoral [5]
• Val, Se o Pacheco fosse um intelectual a sério
• Vital Moreira, Diário de candidatura
1 comentário :
Há pelo menos 10 anos que existe e é usado o manual do aplicador. Em Portugal e em todo o mundo.
O manual do aplicador não pretende menorizar o professor ou qualquer outro profissional. Tão pouco inventou a roda.
Trata-se de uma questão metodológica e pouco mais. Não é nada de extraordinário ou pouco comum. O manual do utilizador aplica-se a todos os casos em que existem inquéritos e/ou provas padronizadas tal como é o caso de uma prova de aferição.
Estranha-se que um sociólogo como António Barreto desconheça o que está em causa.
M.
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