domingo, maio 24, 2009

Viagens na Minha Terra

    • Rui Bebiano, O silêncio dos culpados:

      “Bastante mais significativo que o episódio em causa é, porém, que um tal momento de televisão — no qual, aliás, escorreu esse «sangue» tão ao gosto de um jornalismo que tem vindo a fazer escola e do qual Moura Guedes é um dos rostos mais conhecidos — esteja a correr na blogosfera à velocidade da luz enquanto é completamente ignorado pelos jornais nacionais e pelas televisões. O néscio e «bigbrotheriano» corporativismo jornalístico que está por trás desta exclusão, silenciando ou minimizando os argumentos de quem ousa discutir critérios e estilos no modo de informar, é um perigo para a democracia. Deve ser uma causa nossa denunciá-lo e combatê-lo.”

    • Tomás Vasques, Desesperadamente à procura de…:

      “Mas em cada dia que passa mais se percebe que Paulo Rangel é de ideias curtas, as únicas que cabem no título das notícias. Está limitado à chicana política.”

    • Val, Agitprof:

      “Este texto do Barreto, Aplicadores, é de alguém que tem perfeita consciência de ser instrumental para o acirrar dos ódios contra o Governo entre dois tipos de professores cruciais para a manutenção do boicote às reformas na Educação: os corporativamente mais bélicos e os cognitivamente mais frágeis. Faz parte do aquecimento para a manifestação de 30 de Maio e pretende incendiar emocionalmente os diferentes grupos que irão comparecer: professores, sindicalistas, militantes de partidos da oposição, familiares de uns e de outros, reformados e desempregados.”

    • Carlos Manuel Castro, A memória selectiva de Paulo Rangel
    • f.,
    Bénard
    • Filipe Nunes Vicente,
    DA NATUREZA DE CERTOS FELINOS
    • Francisco Clamote,
    Que cheiro a bafio!
    • maradona,
    Estou para aqui jogado
    • Paulo Ferreira,
    Então e agora?
    • Ricardo S., O tal "jornalismo sério e credível"
    • RM,
    O situacionismo de Pacheco Pereira
    • Tomás Vasques,
    Notícias da campanha eleitoral [5]
    • Val,
    Se o Pacheco fosse um intelectual a sério
    • Vital Moreira,
    Diário de candidatura

1 comentário :

Anónimo disse...

Há pelo menos 10 anos que existe e é usado o manual do aplicador. Em Portugal e em todo o mundo.

O manual do aplicador não pretende menorizar o professor ou qualquer outro profissional. Tão pouco inventou a roda.

Trata-se de uma questão metodológica e pouco mais. Não é nada de extraordinário ou pouco comum. O manual do utilizador aplica-se a todos os casos em que existem inquéritos e/ou provas padronizadas tal como é o caso de uma prova de aferição.

Estranha-se que um sociólogo como António Barreto desconheça o que está em causa.

M.