- "Comove a enorme atenção concentrada na saída de José Eduardo Moniz da TVI – tanta que até dá para esconder que o homem terá partido para outra a troco de indemnização de 6 milhões (e para ignorar em que condições saiu da RTP – tais que o Público de então expos dúvidas e certezas)...
Comove ouvir Paulo Portas a dissertar sobre a união e pluralidade das listas do CDS – sem que alguém, jornalista, lhe pergunte por Nobre Guedes (ou a Ribeiro e Castro pergunte se foi justo ou o contrário quando rotulou muito mal o carácter de Portas)...
Comove saber que a mâe de Francisco Louçã está a colaborar com o BE – sem que alguém, jornalista, nos diga onde mora a senhora, quanto custou a casa que habita e de que rendimentos vive (“biscoitos” que, no caso da Mâe de Sócrates, que está fora da política, foram servidos durante semanas e de borla)...
Comove reconhecer a ternura e compreensão com que jornalistas e analistas noticiam e comentam a elaboração das listas do PSD e a folha e meia A4 onde cabem as grandes linhas etratégicas de um governo liderado pela Drª Manuela Ferreira Leite ...
Comove tal desvelo noticioso e opinativo, qual sabão para cabeças que é preciso lavar até ao último domingo de Setembro próximo."
- Manuel T.
Santa Maria da Feira
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