Bárbara Reis, indicada por José Manuel Fernandes para lhe suceder, já está a trabalhar em "alterações" para entrarem em vigor a 1 de Novembro, véspera do Dia de Finados.
Em declarações ao Jornal de Negócios de hoje, Bárbara Reis garante que as alterações serão realizadas sempre em função da matriz fundacional do Público, assente "isenção e independência".
Bárbara Reis prepara-se, portanto, para fazer a quadratura do círculo: retomar a "matriz fundacional" (presume-se que se trata de uma referência aos gloriosos tempos de Vicente Jorge Silva), não traindo o legado de quem a "indicou", o qual se baseia numa "matriz... (como é mesmo o antónimo de "fundacional"?).
3 comentários :
Será que o JM Fernandes já percebeu o verdadeiro PASQUIM em que tornou o PÚBLICO? Não parece. O arquitecto do mais conservador e retrogado jornal português. E como agenda política própria. Ainda o vamos suportar mais um mês, enfim!
Isenção e independência no Público chama-se ROTURA. É preciso "matar" o Padrasto. Continuar JMF é fechar o jornal. Se fosse jornalista do Público teria vergonha dos últimos anos.
Imagino que a a Leninha continue com os seus maravilhosos artigos e reflexões. Ajuda a que o Público continue sem público.
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