Nestas coisas de brio profissional, os jornais e os jornalistas costumam saltar que nem uma mola. O ritual passa por notas da direcção, artigos inflamados dos jornalistas postos em causa, reuniões do conselho de redacção e tudo o mais que permita exercer o direito à indignação.
Acontece que, no que respeita à inventona de Belém, nem José Manuel Fernandes muge, nem Luciano Alvarez tuge. Aquilo pode-se esquecer?
8 comentários :
O silêncio dos inocentes
Agora estão a fingir de mortos.
o marmeleiro estava tão assanhado que ainda vai tendo uns estertores.
Deve ser por causa dos erros de ortografia!!!.... Este [e o do mail....
Umas mulas... manhosas.
Não Luciano, não vamos esquecer!!!! Não o livro, mas o e-mail da farsa das escutas! Que silencio ensurdecedor se abateu sobre os autores do complô do Público.
Ao menos podiam reconhecer o erro e pedir desculpa aos leitores do Público e aos portugueses. Uma vergonha da história do jornalismo em Portugal, escrita no Público. JMF nunca vai perdoar o facto ... de não ter sido realmente escutado, vigiado, espiado, como acordou um dia a sonhar. A desejosa vítima socrática da legislatura, em vez do homem que destruiu um jornal que foi de referência....
Dois cobardolas que sofrem de asfixia mental.
Para não esquecer, Miguel Abrantes, porque não publica aqui novamente o e-mail da vergonha da história do jornalismo em Portugal, acompanhado, claro, das declarações do José Manuel Fernandes, de que tinha o SIS à perna? Para não esquecer, de facto, no anedotário nacional.
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