O Público foi tentar saber a razão pela qual o Presidente da República não participou na homenagem a Melo Antunes. Um gesto que se aplaude - afinal de contas, é para isso que serve a comunicação social, para fazer perguntas.
E tiveram resposta: a ausência do Presidente teve a ver com "compromissos de agenda anteriormente assumidos". Quais? O Público não perguntou. Esquecimento, certamente.
7 comentários :
Dá jeito por vezes, ter faltas de memória, uma coisa é certa, 2011 vai ser um novo ano de mudança para Cavaco.
Vai mudar-se de malas e bagagens, para o Boliqueime. HEHEHEHEH....
Já agora para quando a Canonização de mais um traidor da Descolinização Aberrante, projectada pelas sociedades secretas internacionais? Todos vocês jornalistas seja da TV e dos jornais, na vossa grande maioria metem nojo, pois não têm os TOMATES de dizer o que se passou e passa em PORTUGAL, óbvio que mal vai um país que quer apagar a história com uma pseudo-democracia de fachada onde impera todo o mal e em que o país está a saque total de malfeitores, mafiosos, maçons corruptos católicos certamente não cristãos e Bilderbergers.
Melo Antunes era mais um traidor, mas que no fim acabou por fazer um mea culpa!
Viva Portugal
http://ptesoterico.wordpress.com
O neo-fascismo lusitano no seu melhor!
Oh sôr Aziaomanoris, J!
Eu dei uma voltinha no seu site e parece-me que o meu caro bloger confunde esoterismo com exoterismo. Não confunde? Além de que falar ou escrever (in)verdades sobre os que já partiram é muito feio.
O sr. presidente já tinha combinado um almoço de jaquinzinhos fritos com arroz de tomate e bolo-rei de sobremesa. Assim, ficou em casa a libertar os gases dos fritos, em vez de ir encher a guerra de moscas. E fez muito bem.
Mas o que é qque um gajo daquela estirpe de bufos, faria numa homenagem ao Melo Antunes!!???
Anónimo disse...
«O neo-fascismo lusitano no seu melhor!»
O caro Anónimo 2, deve ser dos que não sabe que nunca houve fascismo em Portugal, mas sim nacionalismo português. O único fascista português foi Rolão Preto que foi posto a andar.
Ze Maria disse...
Oh sôr Aziaomanoris, J!
Eu dei uma voltinha no seu site e parece-me que o meu caro bloger confunde esoterismo com exoterismo. Não confunde? Além de que falar ou escrever (in)verdades sobre os que já partiram é muito feio.
Caro Ze Maria, eu obviamente não confundo, já o meu caro tenho dúvidas do que signifiquem ambas as palavras! As verdades são para ser faladas independentemente das pessoas estarem vivas ou mortas, pois as acções ficam com quem as pratica, já agora diga lá quais são as inverdades que eu disse.
É engraçado, mas quando as pessoas falam mal do Prof. Salazar e de todas as pessoas do estado novo, menos daqueles que originaram o PSD, PS e CDS, aí já não é grave falar mal dos mortos.
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