Pode-se agora repetir o exercício para o FMI (com dados retirados daqui e daqui) e para a OCDE (retirados daqui [p.106]).
Veja-se:
Vê-se que a situação se repete: a economia portuguesa apresentou um desempenho superior ao que havia sido projectado em 2005 pelo FMI e pela OCDE. As diferenças são particularmente significativas no indicador relativo ao défice, que sofreu uma redução mais rápida e acentuada do que o previsto por estas organizações internacionais.
De resto, foi o reconhecimento da capacidade do Governo na recuperação das finanças públicas que lhe dá, na hora actual, um crédito internacional acrescido, factor importante na gestão do défice actual — e relativamente ao qual o Governo não recebe lições da oposição.
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