quarta-feira, janeiro 06, 2010

Podemos tirar o rapaz da Nova Democracia, mas não podemos tirar a Nova Democracia do rapaz

Artigos como este mostram a indigência a que chegou o “comentário político” indígena. Ao pé disto, os políticos portugueses parece que saíram todos da Sorbonne.

3 comentários :

Anónimo disse...

Carlos Amorim é o exemplo acabado de quem consegue alguma notoriedade, sem apresentar uma única ideia e recorrendo apenas à maledicência.

Unknown disse...

Se não se pode exterminá-los, pode, ao menos, deixar-se de lê-los.
E passear, com prazer, pelas fontesm e pela Razão.
Bom ano
Jnascimento

Anónimo disse...

Cada vez percebo menos disto.Mas o "intelectual" do Passos Coelho não andava a ser por aqui citado?
Olhe o "entendimento" para o bloco central com gente "nova"...que com a "velha" não há nada para ninguém...